MOVIMENTO NACIONAL CONTRA A LIBERAÇÃO DA MACONHA... PELA VIDA!

CONTRA A LIBERAÇÃO DA MACONHA... PELA VIDA!

Você daria maconha ao seu filho?

O POVO BRASILEIRO, UNIDO E CONSCIENTE DE SEU DEVER PATRIÓTICO,

LEVANTA A SUA VOZ EM UM ÚNICO BRADO EM DEFESA DA VIDA!

Nosso país hoje se depara com a real ameaça de um colapso social. A nação se encontra diante de um processo polêmico e complexo, forças políticas se organizam através dos mais antagônicos discursos pela liberação da maconha. Até o presente momento, apenas as forças políticas que defendem a liberação da maconha estão se manifestando com alguma relevância. Com este propósito, até mesmo marchas são organizadas, levando aos holofotes da mídia o seu grito inconsequente.

Alguns políticos, já afastados da responsabilidade que enseja a vida pública, na esperança de recuperarem o prestígio há muito apagado, também têm encabeçado o movimento pela liberação, com argumentos superficiais, contudo capazes de convencer os mais desavisados. Falam de liberação, mas acabam por defender o aprisionamento cada vez maior dos dependentes. Falam em liberdade, mas advogam a escravidão. Dão exemplos de países que legalizaram ou foram extremamente flexíveis na descriminalização, como a Holanda, e esquecem de informar o arrependimento das autoridades e da sociedade, a decadência da prostituição e o turismo da droga. Hoje já são fortes as pressões sociais na Holanda para o maior endurecimento de sua política sobre drogas.

Enquanto isso, no Brasil, as drogas continuam a assolar a sociedade, somada à falta de acesso dos dependentes a medidas públicas, eficientes e humanizadas de tratamento. O tráfico reúne cada vez mais forças, transformando-se em fonte de renda para muitos jovens, inclusive em cidades do interior do país – o que torna o problema ainda maior, pois o rastro de violência e morte só se alastra. Na atual conjuntura o Brasil não tem condições de fiscalizar ou mesmo colocar em prática políticas públicas que liberem o uso da maconha – haja vista a ineficiência das polícias no país e a nossa incapacidade de coibir até mesmo a corrupção no sistema político brasileiro. Nossa Educação deixou de ser discutida como uma das principais soluções da drogadição e já se discute a regulamentação das condições de produção, uso e tráfico da maconha. O interesse dessa medida é genuinamente econômico, mas é desumano e inadmissível às condições brasileiras.

Apesar de o atual cenário ser alarmante e perigoso, cabe a nós ressaltar as forças que defendem a liberação estão isoladas e são minoritárias, pois o povo brasileiro em sua maioria absoluta, tem a consciência plena de que a maconha NÃO deve ser liberada. Contudo, caso nos omitamos em nosso dever de fazer valer a vontade de uma maioria de pessoas de bem, as consequências custarão caro para as próximas gerações. O preço poderá ser a própria dignidade da vida humana. O debate público neste momento é de fundamental importância, levantando dados científicos, históricos e pessoais. Resistir é papel do cidadão brasileiro diante das inconsequentes soluções propostas. A necessidade de organizar um MOVIMENTO DE RESISTÊNCIA é URGENTE!

E justamente em nome da democracia e fazendo uso de nossos direitos fundamentais, organizamo-nos através deste movimento pacífico e ordeiro, visando organizar a voz do povo que já se levanta em cada região deste imenso país!

O MOVIMENTO NACIONAL CONTRA A LIBERAÇÃO DA MACONHA nasceu de forma simples e direta: uma corrente do bem que se formou a partir de amigos, familiares, colegas de trabalho, escolas, universidades, movimentos sociais, organizações voluntárias e não governamentais, além de irmãos de fé das mais diferentes crenças e religiões.

A atuação de nossa organização é estritamente em defesa da diversidade cultural e dos direitos humanos: imperativos de consciência de pessoas livres e autônomas! Declaramos nosso direito de escolha e nosso direito de organização social e política, acima de todas as diferenças religiosas e sectárias, por isso somos ECUMÊNCIOS E SUPRAPARTIDÁRIOS.

Nossa atuação já se faz presente em nosso imenso país. Há anos organizamos palestras educativas sobre drogas e seus efeitos nocivos para a vida humana, além de atividades culturais e artísticas humanizadas com o propósito de auxiliar o dependente químico a se livrar do vício de drogas: temos um rico histórico de conquistas e benefícios, por isso contamos já com o apoio de uma ampla rede de familiares que viram a dignidade ser devolvida a seus entes queridos.

Estamos convidando a todos aqueles que, em caráter Patriótico, Ecumênico e Suprapartidário, desejam somar forças conosco e organizar o maior movimento do século XXI e declarar ao Brasil e ao mundo que nós dizemos NÃO à maconha e SIM à VIDA!

Dizemos SIM à VIDA porque amamos o nosso direito de viver com saúde e felicidade, por isso defendemos políticas públicas de assistência e tratamento aos dependentes químicos e viciados, inclusive com métodos humanizados de arte-terapia e integração com a natureza. Entretanto, jamais aceitaremos a degradação física e social de nosso país sem levantar uma barricada pela ética.

Dizemos NÃO à maconha porque não queremos uma nação de drogados e viciados. Se até hoje a política de "guerra as drogas" fracassou, cabe a nós uma séria pergunta: a quem interessou este fracasso? A liberação é a única alternativa viável? Temos certeza que não. Na verdade, o pior caminho neste momento é alimentar ainda mais o fracasso destas políticas de gestão pública ao liberar o plantio, uso e tráfico de maconha em nosso país.

Há inúmeros projetos de lei edificantes e possíveis para a erradicação da drogadição no país. Neles, fica sob responsabilidade da Justiça fiscalizar o dependente químico – diante de suas incapacidades e restrições – ao invés de incriminá-lo – oferecendo, acima de tudo, condições de tratamento, recuperação e inserção na vida social.

Sabemos claramente que uma situação degradante leva à outras situações piores. A liberação da maconha, desde seu plantio até o tráfico, só alimentaria mais ainda as esferas de atuação do crime organizado e da degradação social. Nada é mais doloroso do que o choro de uma mãe em desespero por ver sua família destruída pelas drogas. Seria esta a realidade que desejamos para nossa família, filhos e netos?

NÃO! NÓS DIZEMOS NÃO!

Se queremos um mundo melhor, de Paz e Fraternidade, o livre e soberano direito das novas gerações em viver numa sociedade saudável e harmônica precisa ser respeitado. Ao invés de liberar a maconha, vamos organizar projetos de educação sérios, visando a formação de seres plenos e conscientes! Vamos ofertar cultura e arte com qualidade para os filhos da nação brasileira! Vamos dividir o pão e respeitar nossos irmãos! Vamos criar condições dignas de saúde e segurança públicas! Vamos promover postos de trabalho honestos e uma política financeira humana! Vamos erradicar a miséria e acabar com os privilégios! Vamos respeitar a infância e os anciãos... vamos respeitar a VIDA e SERMOS FELIZES!

Por isso nos organizamos de forma pacífica, dentro de todos os princípios e preceitos constitucionais, e conclamamos toda a sociedade brasileira para erguer a sua voz e atuar de modo firme e decidido, o futuro do Brasil está em nossas mãos!

Dia 30 de julho acontecerá a "Caminhada Nacional Contra a Liberação da Maconha... Pela Vida!", saindo do MASP às 10h, na Avenida Paulista, em São Paulo. Venha participar, traga a FORÇA DE SUA FAMÍLIA! A nação precisa de você!

A causa é comum a todo o povo dessa nação e esse é o momento de nos unirmos inicialmente pelas ruas de São Paulo, determinados contra a insanidade que é liberação da maconha, para posteriormente expandirmos o MOVIMENTO para todo o Brasil.

Perguntemos às famílias brasileiras:

Acaso você daria maconha ao seu filho?

A Caminhada do dia 30 contará com o apoio das Polícias Federal e Estadual. A PM do Estado de SP acompanhará com grande contingente de policiais e escoltará com diversas viaturas. Caminhões do Corpo de Bombeiros garantiram presença.

VOCÊ é importante, VOCÊ faz diferença. PARTICIPE.

SUA FAMÍLIA MERECE SER FELIZ!

WWW.PELAVIDA.ORG

Esse movimento é liderado pelo escritor ecumênico Xamã Gideon dos Lakotas