Tecnologia do Blogger.
RSS

Fw: Baixe na Boa

 
 
Sent: Thursday, March 31, 2011 9:58 PM
Subject: Baixe na Boa
 

Baixe na Boa


Diderot - Serie Os Pensadores

Posted: 31 Mar 2011 08:38 AM PDT

Baixar Grátis Livro Diderot - Serie Os Pensadores
Download Grátis Diderot - Serie Os Pensadores

Quer o Melhor Preço em Livros? Clique Aqui!!!


Arquivo no Formato PDF - 462 Paginas


Não esqueça de cadastrar seu e-mail para não perder as novidades que só o Baixe na Boa traz para você...

*Para Baixar o Arquivo Clique Aqui!!!*
*Baixe na Boa*

O Banquete - Platão

Posted: 31 Mar 2011 08:37 AM PDT

Baixar Grátis Livro O Banquete - Platão
Download Grátis O Banquete - Platão

Quer o Melhor Preço em Livros? Clique Aqui!!!


Arquivo no Formato PDF - 60 Paginas


Não esqueça de cadastrar seu e-mail para não perder as novidades que só o Baixe na Boa traz para você...

*Para Baixar o Arquivo Clique Aqui!!!*
*Baixe na Boa*

Amortização de Empréstimos a Juros Simples, Sistemas de Pagamento Sem Anatocismo - José Piragibe Figueiredo Mendes

Posted: 31 Mar 2011 08:35 AM PDT

Baixar Grátis Livro Amortização de Empréstimos a Juros Simples, Sistemas de Pagamento Sem Anatocismo - José Piragibe Figueiredo Mendes
Download Grátis Amortização de Empréstimos a Juros Simples, Sistemas de Pagamento Sem Anatocismo - José Piragibe Figueiredo Mendes

Quer o Melhor Preço em Livros de Matematica?
Clique Aqui!!!

Arquivo no Formato PDF – 25 Paginas

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO... 01

1 SISTEMA DE PRESTAÇÕES CONSTANTES A JUROS SIMPLES – SPCJS ... 02

1.1 Modelo de Cálculo das Prestações Constantes do SPCJS ... 02

1.2 Exemplo de Cálculo das Prestações Constantes do SPCJS ... 03

1.3 Modelo de Cálculo das Amortizações e dos Juros do SPCJS numa Data Genérica ... 04

1.4 Exemplo de Cálculo das Amortizações e dos Juros do SPCJS ... 05

1.5 Exemplo de Planilha do SPCJS ... 05

1.6 Sistema Prestações Constantes a Juros Simples – SPCJS x Sistema Price ... 05

2 SISTEMA DE AMORTIZAÇÕES CONSTANTES A JUROS SIMPLES – SACJS ... 07

2.1 Modelo de Cálculo das Amortizações, Juros e Prestações do SACJS ... 07

2.1.1 Modelo de Cálculo das Amortizações Constantes .do SACJS ... 08

2.1.2 Modelo de Cálculo dos Juros do SACJS numa Data Genérica ... 08

2.1.3 Modelo de Cálculo da Prestação do SACJS numa Data Genérica ... 09

2.2 Exemplo de Cálculo das Amortizações, Juros e Prestações do SACJS ... 09

2.3 Exemplo de Planilha do SACJS ... 09

2.4 Sistema de Amortizações Constante a Juros Simples – SACJS x Sistema SAC ... 09

2.5 Resumo Comparativo dos Sistemas Price, SPCJS, SAC e SACJS ... 12

2.6 Conclusões e Considerações Finais ... 13

BIBLIOGRAFIA ... 16

APÊNDICE ... 17

Sobre o Autor ... 18

Cálculos Judiciais de Ações Revisionais de Contrato – Estudos de Casos ... 19


Não esqueça de cadastrar seu e-mail para não perder as novidades que só o Baixe na Boa traz para você...

*Para Baixar o Arquivo Clique Aqui!!!*
*Baixe na Boa*

Combinatória, Probabilidade, Fundamentos de Matemática Elementar - Samuel Hazzan

Posted: 31 Mar 2011 08:35 AM PDT

Baixar Grátis Livro Combinatória, Probabilidade, Fundamentos de Matemática Elementar - Samuel Hazzan
Download Grátis Combinatória, Probabilidade, Fundamentos de Matemática Elementar - Samuel Hazzan

Quer o Melhor Preço em Livros de Matematica?
Clique Aqui!!!

Arquivo no Formato PDF Paginas


Não esqueça de cadastrar seu e-mail para não perder as novidades que só o Baixe na Boa traz para você...

*Para Baixar o Arquivo Clique Aqui!!!*
*Baixe na Boa*

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL NA W I K I P É D I A - Coleção gerada a partir de artigos da Wikipédia

Posted: 31 Mar 2011 08:35 AM PDT

Baixar Grátis Livro CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL NA W I K I P É D I A - Coleção gerada a partir de artigos da Wikipédia
Download Grátis CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL NA W I K I P É D I A - Coleção gerada a partir de artigos da Wikipédia

Quer o Melhor Preço em Livros de Matematica?
Clique Aqui!!!

Arquivo no Formato PDF 51 Paginas

O Cálculo Diferencial e IntegralCálculo Diferencial e Integral, também chamado de cálculo infinitesimalcálculo infinitesimal,

ou simplesmente Cálculo é um ramo importante da é um ramo importante da matemática, desenvolvido a partir desenvolvido a partir

da Álgebra e da GeometriaGeometria, que se dedica ao estudo de taxas de variação de g, que se dedica ao estudo de taxas de variação de grandezas randezas

(como a inclinação de uma recta) e a acumulação de quantidadeslinação de uma recta) e a acumulação de quantidadeslinação de uma recta) e a acumulação de quantidades (como a área debaixo (como a área debaixo (como a área debaixo

de uma curva ou o volume de um sólido). Onde há movde uma curva ou o volume de um sólido). Onde há movde uma curva ou o volume de um sólido). Onde há movimento ou crescimento e onde imento ou crescimento e onde imento ou crescimento e onde

forças variáveis agem produzindo aceleração, o cálcforças variáveis agem produzindo aceleração, o cálcforças variáveis agem produzindo aceleração, o cálculo é a matemática a ser empregada.ulo é a matemática a ser empregada.ulo é a matemática a ser empregada.

O cálculo foi criado como uma ferramenta auxiliar em várias áreas diado como uma ferramenta auxiliar em várias áreas diado como uma ferramenta auxiliar em várias áreas das ciências exactas. as ciências exactas. as ciências exactas.

Desenvolvido por Isaac NewtonIsaac Newton e Gottfried Leibniz, em trabalhos independentes, o , em trabalhos independentes, o

Cálculo ajuda em vários conceitos e definições desdCálculo ajuda em vários conceitos e definições desdCálculo ajuda em vários conceitos e definições desde a matemática, e a matemática, e a matemática, química, física

clássica e até a física moderna. O estudante de cálculo deve ter um conhecimoderna. O estudante de cálculo deve ter um conhecimoderna. O estudante de cálculo deve ter um conhecimento em mento em mento em

certas áreas da matemática, como funções, geometria e trigonoms da matemática, como funções, geometria e trigonoms da matemática, como funções, geometria e trigonometria, pois são a base do etria, pois são a base do etria, pois são a base do

cálculo. O cálculo tem inicialmente 3 "operaçõescálculo. O cálculo tem inicialmente 3 "operações-base", ou seja, possui áreas iniciais base", ou seja, possui áreas iniciais

como o cálculo de limites, o, o cálculo de derivadas de funções e a integralintegral de diferenciais.

A integral indefinida também pode ser chamada de antiderivada,indefinida também pode ser chamada de antiderivada,indefinida também pode ser chamada de antiderivada, uma vez que é um uma vez que é um uma vez que é um

processo que inverte a derivada de funções. Já a inprocesso que inverte a derivada de funções. Já a inprocesso que inverte a derivada de funções. Já a integral definida, inicialmente definida tegral definida, inicialmente definida tegral definida, inicialmente definida

como Soma de Riemann, estabelece limites de integração, ou seja, é um p, estabelece limites de integração, ou seja, é um p, estabelece limites de integração, ou seja, é um processo rocesso rocesso

estabelecido entre dois intervalos bem definidos, destabelecido entre dois intervalos bem definidos, destabelecido entre dois intervalos bem definidos, dai o nome integral definida.ai o nome integral definida.ai o nome integral definida.

Com o advento do Teorema Fundamental do Cálculoeorema Fundamental do Cálculo estabeleceu-se uma conexão entre se uma conexão entre

os dois ramos do cálculo: o os dois ramos do cálculo: o Cálculo Diferencial e o Cálculo IntegralCálculo Integral. O cálculo

diferencial surgiu do problema da tangente, enquantdiferencial surgiu do problema da tangente, enquantdiferencial surgiu do problema da tangente, enquanto o cálculo integral surgiu de um o o cálculo integral surgiu de um o o cálculo integral surgiu de um

problema aparentemente não relacionado, o problema problema aparentemente não relacionado, o problema problema aparentemente não relacionado, o problema da área. O professor de da área. O professor de da área. O professor de Isaac

Newton em Cambridge, Isaac BarrowIsaac Barrow, descobriu que esses dois problemas estão de fato blemas estão de fato

estritamente relacionados, ao perceber que a derivaestritamente relacionados, ao perceber que a derivaestritamente relacionados, ao perceber que a derivação e a integração são processos ção e a integração são processos ção e a integração são processos

inversos. Foram Leibniz e e Newton que exploraram essa relação e a utilizaram para que exploraram essa relação e a utilizaram para

transformar o cálculo em um método matemático sistetransformar o cálculo em um método matemático sistetransformar o cálculo em um método matemático sistemático. Particularmmático. Particularmmático. Particularmente ambos

viram que o Teorema Fundamental os capacitou a calcviram que o Teorema Fundamental os capacitou a calcviram que o Teorema Fundamental os capacitou a calcular áreas e integrais muito mais ular áreas e integrais muito mais ular áreas e integrais muito mais

facilmente, sem que fosse necessário calculáfacilmente, sem que fosse necessário calculá-las como limites de soma (método descrito las como limites de soma (método descrito

pelo matemático Riemann, pupilo de , pupilo de Gauss)

Não esqueça de cadastrar seu e-mail para não perder as novidades que só o Baixe na Boa traz para você...

*Para Baixar o Arquivo Clique Aqui!!!*
*Baixe na Boa*

Litigiosidade em massa e repercussão geral no recurso extraordinário

Posted: 31 Mar 2011 08:27 AM PDT

Baixar Grátis Livro Litigiosidade em massa e repercussão geral no recurso extraordinário
Download Grátis Litigiosidade em massa e repercussão geral no recurso extraordinário

Quer o Melhor Preço em Livros Juridicos / Direito? Clique Aqui!!!

Arquivo no Formato PDF 42 Paginas


Não esqueça de cadastrar seu e-mail para não perder as novidades que só o Baixe na Boa traz para você...

*Para Baixar o Arquivo Clique Aqui!!!*
*Baixe na Boa*

DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO NOS TRIBUTOS SUJEITOS AO LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO - CAROLINE TEIXEIRA MENDES

Posted: 31 Mar 2011 08:28 AM PDT

Baixar Grátis Livro DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO NOS TRIBUTOS SUJEITOS AO LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO - CAROLINE TEIXEIRA MENDES
Download Grátis DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO NOS TRIBUTOS SUJEITOS AO LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO - CAROLINE TEIXEIRA MENDES

Quer o Melhor Preço em Livros Juridicos / Direito? Clique Aqui!!!

Arquivo no Formato PDF 227 Paginas

Dissertação apresentada ao curso de Pós-

-Graduação em Direito, Área de Concentração

em Direito do Estado, Setor de Ciências

Jurídicas, Universidade Federal do Paraná,

como requisito parcial à obtenção do título de

Mestre em Direito.

RESUMO
O presente estudo objetivou expor e analisar a doutrina e a jurisprudência acerca da
decadência e da prescrição nos tributos sujeitos ao "lançamento por homologação", e definir
os dies a quo, a extensão e os critérios de contagem de seus prazos. Apesar de o tema já
ser pesquisado e discutido há bastante tempo, ainda possui muitos pontos controvertidos e
nebulosos. Um dos mais polêmicos refere-se ao termo inicial do prazo decadencial para a
Fazenda efetuar o lançamento quando o sujeito passivo não cumpre o seu dever de recolher
o tributo independentemente de ato da autoridade fiscal. Neste caso, apoiou-se a tese que
diz ser a data do fato tributário, nos termos do § 4º do artigo 150 do CTN. Observou-se
também acentuada controvérsia quanto à possibilidade de prescrição intercorrente na
execução ou no processo administrativo fiscal, tendo-se verificado que somente naquele
caso (execução) há disposição legal permitindo o seu reconhecimento sempre que a
Fazenda permaneça inerte por mais de 5 (cinco) anos. Em relação à decadência do direito
do sujeito passivo à repetição de indébito, destacou-se a não aplicabilidade, retroativa e
prospectiva, da interpretação proposta no artigo 3º da LC 118/05, pois não se coaduna com
os dispositivos do CTN que regulamentam a matéria (arts. 156, VII e 150, §§ 1º e 4º),
devendo, portanto, prevalecer a exegese de que o início deste fluxo decadencial se dá com
a homologação do pagamento ou com o decurso do prazo para tanto. Percebeu-se também
que a declaração de inconstitucionalidade da lei tributária pode reabrir este prazo. Nestas
situações destacadas e em todas as demais apontadas na dissertação, buscou-se identificar
qual das teses defendidas pelos estudiosos da matéria se revelava mais condizente com o
objetivo maior das normas decadenciais e prescricionais, que se demonstrou ser o de
promover a certeza e a segurança jurídica por meio da estabilização das relações jurídicas
com o passar do tempo.
Palavras-chaves: Decadência. Prescrição. Prazos. Crédito Tributário. Repetição de
Indébito. Lançamento por Homologação.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................................10
2 QUESTÕES FUNDAMENTAIS E INTRODUTÓRIAS AO ESTUDO DA
DECADÊNCIA E DA PRESCRIÇÃO TRIBUTÁRIAS...................................................... 12
2.1 ALGUNS ASPECTOS SOBRE A NORMA JURÍDICA TRIBUTÁRIA.............................. 12
2.2 INCIDÊNCIA DA NORMA JURÍDICA TRIBUTÁRIA........................................................ 16
2.2.1 Teoria da Incidência Automática e Infalível .................................................................. 16
2.2.2 Teoria de Paulo de Barros Carvalho ............................................................................ 18
2.2.3 Nossa Posição.............................................................................................................. 20
2.3 RELAÇÃO JURÍDICA TRIBUTÁRIA: OBRIGAÇÃO E CRÉDITO TRIBUTÁRIO............. 23
2.4 LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO......................................................................................... 28
2.4.1 Natureza Jurídica.......................................................................................................... 31
2.4.2 Eficácia......................................................................................................................... 37
2.4.3 Modalidades ................................................................................................................. 44
2.4.4 O Chamado "Lançamento Por Homologação" ............................................................. 46
2.4.4.1 Natureza jurídica da atividade do sujeito passivo...................................................... 46
2.4.4.2 Natureza jurídica e objeto da homologação .............................................................. 52
2.4.4.3 Necessidade de emissão de notificação ................................................................... 56
2.5 INDÉBITO TRIBUTÁRIO................................................................................................. 60
3 ASPECTOS GERAIS SOBRE A DECADÊNCIA E A PRESCRIÇÃO NO DIREITO
TRIBUTÁRIO BRASILEIRO............................................................................................ 63
3.1 FUNDAMENTO CONSTITUCIONAL............................................................................... 63
3.2 DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO NO DIREITO CIVIL BRASILEIRO E OS LIMITES
DE SUA INFLUÊNCIA DO DIREITO TRIBUTÁRIO........................................................ 66
3.3 COMPETÊNCIA LEGISLATIVA ...................................................................................... 72
3.4 REGULAMENTAÇÃO LEGAL TRIBUTÁRIA................................................................... 77
3.4.1 Código Tributário Nacional ........................................................................................... 78
3.4.2 Lei 6.830/80.................................................................................................................. 80
3.4.3 Lei 8.212/91.................................................................................................................. 82
3.4.4 Decreto 20.910/32 ........................................................................................................84
3.5 PROPRIEDADES DA DECADÊNCIA TRIBUTÁRIA ....................................................... 85
3.6 PROPRIEDADES DA PRESCRIÇÃO TRIBUTÁRIA....................................................... 96
3.7 REGRAS GERAIS PARA A DEFINIÇÃO DA LEI APLICÁVEL ..................................... 103
4 DECADÊNCIA DO DIREITO DA FAZENDA PÚBLICA.................................................... 108
4.1 NORMAS DE DECADÊNCIA DOS TRIBUTOS SUJEITOS AO LANÇAMENTO DE
OFÍCIO OU POR DECLARAÇÃO................................................................................. 108
4.1.1 Norma do artigo 173, inciso I, do CTN ....................................................................... 108
4.1.2 Norma do artigo 173, inciso II, do CTN ...................................................................... 109
4.1.3 Parágrafo único do artigo 173 do CTN....................................................................... 112
4.2 NORMAS DE DECADÊNCIA DOS TRIBUTOS SUJEITOS AO LANÇAMENTO
POR HOMOLOGAÇÃO................................................................................................. 115
4.2.1 Pagamento insuficiente .............................................................................................. 117
4.2.2 Ausência de pagamento............................................................................................. 119
4.2.3 Dolo, fraude ou simulação.......................................................................................... 123
4.2.4 Tese do Superior Tribunal de Justiça dos dez anos de decadência .......................... 127
4.2.5 Norma do parágrafo único do artigo 149 do CTN....................................................... 129
4.2.6 Hipótese em que há suspensão da exigibilidade do crédito nos termos do
artigo 151 do CTN...................................................................................................... 131
5 PRESCRIÇÃO DO DIREITO DA FAZENDA PÚBLICA.................................................... 135
5.1 PRESCRIÇÃO DOS TRIBUTOS SUJEITOS AO LANÇAMENTO POR
HOMOLOGAÇÃO.......................................................................................................... 139
5.2 INTERRUPÇÃO DO PRAZO PRESCRICIONAL .......................................................... 141
5.2.1 Citação pessoal e despacho que a ordenar ............................................................... 143
5.2.2 Protesto judicial .......................................................................................................... 147
5.2.3 Qualquer ato judicial que constitua em mora o devedor ............................................ 150
5.2.4 Ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento do
débito pelo devedor .................................................................................................... 152
5.3 SUSPENSÃO DO PRAZO PRESCRICIONAL .............................................................. 153
5.4 PRESCRIÇÃO INTERCORRENTE............................................................................... 155
5.4.1 Executivo Fiscal.......................................................................................................... 155
5.4.2 Processo administrativo.............................................................................................. 159
6 DECADÊNCIA E PRESCRIÇÃO DO DIREITO DO SUJEITO PASSIVO......................... 166
6.1 NORMA DECADENCIAL DO INCISO I DO ARTIGO 168 DO CTN.............................. 167
6.1.1 Interpretação do artigo 168, I, do CTN antes da LC 118/05....................................... 168
6.1.2 Interpretação do artigo 168, I, do CTN depois da LC 118/05..................................... 171
6.1.2.1 Da inaplicabilidade retroativa do artigo 3º da LC 118/05......................................... 172
6.1.2.1.1 As chamadas leis interpretativas e o ordenamento jurídico brasileiro.................. 172
6.1.2.1.2 Da impossibilidade de se admitir a LC 118/05 como lei interpretativa
retroativa.............................................................................................................. 177
6.1.2.2 Da inaplicabilidade prospectiva do artigo 3º da LC 118/05 ..................................... 183
6.2 NORMA DECADENCIAL DO INCISO II DO ARTIGO 168 DO CTN............................. 187
6.3 NORMA DECADENCIAL APLICÁVEL EM CASO DE DECLARAÇÃO DE
INCONSTITUCIONALIDADE DE LEI TRIBUTÁRIA ..................................................... 188
6.4 NORMA PRESCRICIONAL DO ARTIGO 169 DO CTN................................................ 198
6.4.1 Interrupção prevista no parágrafo único do artigo 169 do CTN.................................. 201
7. CONCLUSÃO.................................................................................................................. 204
REFERÊNCIAS................................................................................................................... 212

Não esqueça de cadastrar seu e-mail para não perder as novidades que só o Baixe na Boa traz para você...

*Para Baixar o Arquivo Clique Aqui!!!*
*Baixe na Boa*

Hermenêutica Jurídica no Brasil - Christiano Jose de Andrade

Posted: 31 Mar 2011 08:28 AM PDT

Baixar Grátis Livro Hermenêutica Jurídica no Brasil - Christiano Jose de Andrade
Download Grátis Hermenêutica Jurídica no Brasil - Christiano Jose de Andrade

Quer o Melhor Preço em Livros Juridicos / Direito? Clique Aqui!!!

Arquivo no Formato PDF 134 Paginas


Não esqueça de cadastrar seu e-mail para não perder as novidades que só o Baixe na Boa traz para você...

*Para Baixar o Arquivo Clique Aqui!!!*
*Baixe na Boa*

DOS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - DOMINGOS ROBERTO TODERO

Posted: 31 Mar 2011 08:16 AM PDT

Baixar Grátis Livro DOS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - DOMINGOS ROBERTO TODERO
Download Grátis DOS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - DOMINGOS ROBERTO TODERO

Quer o Melhor Preço em Livros Juridicos / Direito? Clique Aqui!!!

Arquivo no Formato PDF 628 Paginas

Dissertação apresentada como

requisito para obtenção do grau de

Mestre, pelo Programa de Pós-

graduação da Faculdade de Direito da

Pontifícia Universidade Católica do Rio

Grande do Sul.

RESUMO
A Dissertação estuda, sistematiza e opina em relação ao assunto Convênios da
Administração Pública, notadamente no Brasil. O trabalho incide sobre tema que tem
sido tratado, em nossa pátria, de forma insuficiente, limitada e fragmentária. O
estudo examina as insuficiências e procede à desestruturação dos principais
entendimentos que distinguem os pactos de caráter convenial em relação aos
Contratos da Administração e os Contratos, quais sejam, os exames a partir, nas
relações entre os partícipes, das dicotonomias convergência-antagonismo,
ocorrência ou não de obrigações recíprocas, existência ou não de acordo de
vontades para a formação de vínculo jurídico e obrigacional, a ocorrência ou não da
retirada unilateral e da denúncia, a igualdade e a paridade ou a ausência das
mesmas. O trabalho caracteriza os traços fundamentais dos Convênios da
Administração Pública, e encontra os mesmos notadamente nos seguintes
elementos: existência, nas relações entre os partícipes, da cooperação,
colaboração, coordenação, parceria, auxílio e/ou ajuda e, ainda, ausência de lucro,
preço e/ou remuneração; compromisso no sentido de destinar recursos, verbas e
contrapartidas para a realização do objeto e do ajustado; obrigação de utilizar, gerir,
gerenciar e/ou administrar os recursos, verbas e contrapartidas de forma adequada,
boa, correta, econômica e regular; sujeição à fiscalização, controle e prestação de
contas sobre a realização do objeto, o atendimento do acordado e o respeito ao
ordenamento jurídico nacional. Igualmente, constata que mesmo os traços
apontados que, no seu conjunto, particularizam os Convênios da Administração
Pública, não impedem que se verifique a existência dos referidos elementos em
outros Contratos. O estudo defende que os Convênios da Administração Pública,
inclusive pelas fragilidades das concepções anotadas e pela desestruturação
procedida nos denominados elementos que os distinguem dos Contratos, são pactos
que se configuram como de natureza contratual. Considera, ainda, que os ajustes de
natureza convenial, pela fisionomia diferenciada dos mesmos, têm um regime
jurídico próprio no âmbito dos acordos contratuais. O trabalho trata também de
alguns poucos temas que se vinculam a temática Convênios de forma mais
particularizada, quais sejam, a questão dos partícipes, e, ainda, da criação de
organizações para a sua gestão, como também da licitação e procedimentos
assemelhados nos mesmos pactos.
Palavras-chave: Convênio. Contrato. Administração Pública. Regime Jurídico
Próprio.
SUMÁRIO
RESUMO 07
ABSTRACT 08
1 INTRODUÇÃO 17
1.1 A ESCOLHA DO TEMA 17
1.2 A DELIMITAÇÃO DO OBJETO 19
1.3 ALGUNS CAMINHOS PERCORRIDOS 24
1.4 OS EXAMES RELATIVOS AO MÉTODO E A INTERPRETAÇÃO _____ 28
1.5 DA DISTINÇÃO DOS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM
RELAÇÃO AOS CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E AOS
CONTRATOS EM GERAL 31
1.6 DE ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DOS CONVÊNIOS DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 36
1.7 DA NATUREZA CONTRATUAL DOS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA 43
1.8 DO REGIME JURÍDICO PRÓPRIO DOS CONVÊNIOS DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 45
1.9 ALGUNS TEMAS SOBRE OS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICAS: DOS PARTÍCIPES, DA CRIAÇÃO DE ORGANIZAÇÃO PARA A
GESTÃO E DAS LICITAÇÕES E PROCEDIMENTOS ASSEMELHADOS___ 46
1.10 A PRETENSÃO DE CONTINUAR OS ESTUDOS SOBRETUDO EM
RELAÇÃO AO TEMA CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E
CORRELATOS E, AINDA, TRABALHAR COM QUESTÕES COMO O
FOMENTO PÚBLICO E AS SUBVENÇÕES PÚBLICAS 49
2 DOS PRESSUPOSTOS METODOLÓGICOS E INTERPRETATIVOS 52
2.1 DO PRIMADO DO SISTEMA/ORDENAMENTO JURÍDICO, TENDO A
CONSTITUIÇÃO COMO SEU PONTO MAIS ELEVADO 52
2.2 DA SUPREMACIA DA CONSTITUIÇÃO E DA SUPERIORIDADE
HIERÁRQUICA DOS PRINCÍPIOS, NORMAS ESTRITAS (REGRAS),
DIRETIVAS E VALORES PRESENTES NA CARTA MAGNA 67
2.3 OS PRINCÍPIOS E DISPOSITIVOS CONSTITUCIONAIS DEVEM SER
INTERPRETADOS COM BASE NOS PRINCÍPIOS DA FORÇA
NORMATIVA DA CONSTITUIÇÃO E DA MÁXIMA EFETIVIDADE
POSSÍVEL, COMO TAMBÉM TENDO EM CONTA A POTENCIALIDADE
DA APLICAÇÃO DIRETA E IMEDIATA DOS PRINCÍPIOS E
DISPOSITIVOS MENCIONADOS E DA EFICÁCIA PLENA
DOS MESMOS 70
2.4 DA HIERARQUIZAÇÃO SUBSTANCIAL E AXIOLÓGICA DOS
PRINCÍPIOS, NORMAS ESTRITAS E VALORES PRESENTES NO
SISTEMA/ORDENAMENTO JURÍDICO E NA CONSTITUIÇÃO__________ 79
2.5 DO PRINCÍPIO DA CONCORDÂNCIA PRÁTICA OU DA
HARMONIZAÇÃO ____________________________________________ 82
2.6 DA FUNDAMENTALIDADE, PRIMAZIA E SUPERIORIDADE DOS
PRINCÍPIOS EM RELAÇÃO ÀS NORMAS ESTRITAS E AOS PRÓPRIOS
VALORES _________________________________________________ 83
2.7 DA POSSIBILIDADE DE ATRIBUIÇÃO DE PESO E GRADAÇÃO
VALORATIVA TAMBÉM PARA AS NORMAS ESTRITAS (OU REGRAS) E
DO DECORRENTE QUESTIONAMENTO, NO ÂMBITO DAS MESMAS,
DAS LÓGICAS "TUDO-OU-NADA" E/OU "VALEM-NÃO VALEM" 86
3 DOS FUNDAMENTOS DOUTRINÁRIOS DA DISTINÇÃO ENTRE
CONVÊNIO E CONTRATO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DAS
PRINCIPAIS OBJEÇÕES AOS MESMOS 90
3.1 DOS FUNDAMENTOS DOUTRINÁRIOS DA DIFERENCIAÇÃO ENTRE
O CONVÊNIO E O CONTRATO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 90
3.1.1 Do debate doutrinário relativo à distinção entre o conceito de Contrato e as
noções de Acordo, Convenção e Pacto, que fundamentam a
diferenciação entre Convênio e Contrato da Administração Pública 90
3.1.2 A distinção entre as noções de Ato Complexo e Contrato, de Ato
Administrativo Complexo e Contrato da Administração Pública, como
fundamento para a diferenciação entre Convênio e Contrato da
Administração Pública 103
3.1.3 A distinção entre as noções de Ato Coletivo, Ato Complexo e o conceito de
Contrato, as noções de Ato Coletivo e Ato Complexo Administrativo e o
conceito de Contrato da Administração Pública, como elementos para
fundamentar a diferenciação entre Convênio e Contrato da Administração
Pública 118
3.2 DAS PRINCIPAIS OBJEÇÕES ÀS DISTINÇÕES ENTRE CONVÊNIO E
CONTRATO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, A PARTIR DAS
DIFERENCIAÇÕES ESTABELECIDAS DOUTRINARIAMENTE ENTRE AS
NOÇÕES DE ACORDO, CONVENÇÃO, PACTO, ATO COMPLEXO E/OU
ATO COLETIVO E O CONCEITO DE CONTRATO 122
3.2.1 A precariedade dos exames que distinguem o Convênio do Contrato da
Administração Pública, sobretudo a partir dos elementos antagonismo/
convergência de interesses, objetivos e resultados pretendidos pelas
partes/partícipes 123
3.2.2 Das insuficiências da noção de Obrigações Recíprocas para diferenciar
entre o conceito de Contrato e as noções de Acordo, Convenção, Pacto, Ato
Complexo e/ou Ato Coletivo, como também para fundamentar a distinção
entre o Contrato e o Convênio da Administração Pública 124
3.2.3 A fundamentação teórica das diferenças entre o Convênio e o Contrato da
Administração Pública, a partir da associação do primeiro instituto sobretudo
com as noções de Acordo, Ato Coletivo e Pacto, e, ainda, com as idéias de
instabilidade e ausência de vinculação bilateral, obrigacional e/ou contratual,
direitos, deveres, obrigações, pretensões, ações, responsabilidade e/ou
sancionamento, ao contrário do que aconteceria com os conceitos de
Contrato e/ou Contrato Administrativo 125
3.2.4 Da unilateralidade no Contrato e da distinção entre a bilateralidade do Ato e
Negócio Jurídico e do Contrato 128
3.2.5 Da onerosidade e gratuidade no Contrato Administrativo 130
3.2.6 Da comutatividade no Contrato Administrativo 132
4 A INSUFICIÊNCIA DA DISTINÇÃO BASEADA NOS ELEMENTOS
ANTAGONISMO/CONVERGÊNCIA DE INTERESSES, OBJETIVOS E
RESULTADOS PRETENDIDOS PELOS PARTÍCIPES, COMO PRINCIPAL
CRITÉRIO DE DIFERENCIAÇÃO ENTRE OS CONVÊNIOS E OS
CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 134
4.1 DA AMPLA UTILIZAÇÃO, NA DOUTRINA NACIONAL, DOS ELEMENTOS
ANTAGONISMO/CONVERGÊNCIA ENTRE OS PARTÍCIPES, COMO
PRINCIPAL PARÂMETRO PARA ESTABELECER A DISTINÇÃO ENTRE
CONTRATO E CONVÊNIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 134
4.2 O RECONHECIMENTO DA EXISTÊNCIA TAMBÉM DE CONTRATOS
COOPERATIVOS PROBLEMATIZA A UTILIZAÇÃO DOS ELEMENTOS
ANTAGONISMO/CONVERGÊNCIA COMO REFERÊNCIA MAIS
RELEVANTE PARA A DISTINÇÃO ENTRE CONTRATOS E CONVÊNIOS
ADMINISTRATIVOS 149
4.3 A PROBLEMATIZAÇÃO MAIS DECISIVA DA PRINCIPAL DISTINÇÃO
ENTRE CONTRATOS E CONVÊNIOS ADMINISTRATIVOS, A PARTIR DO
ENTENDIMENTO DA RELAÇÃO CONTRATUAL COMO TOTALIDADE E
PROCESSO, E, AINDA, COMO VÍNCULO QUE SE DÁ PARA ALÉM DAS
PARTES E NA PERSPECTIVA DOS TERCEIROS, DA SOCIEDADE E DO
ORDENAMENTO JURÍDICO, E, TAMBÉM COMO RELAÇÃO ONDE
TEMOS A AFIRMAÇÃO DOS ELEMENTOS COOPERAÇÃO,
COLABORAÇÃO E PARCERIA 167
4.3.1 A relação obrigacional vista como totalidade, processo e vinculada a uma
ordem de cooperação 169
4.3.2 Da relação contratual para além das partes e na perspectiva dos terceiros,
da sociedade e do ordenamento 172
4.3.3 Da consolidação progressiva, nas relações obrigacionais e
contratuais, dos elementos cooperação e colaboração 173
4.3.4 O avanço da idéia de parceria 180
4.4 ALGUMAS CONCLUSÕES SOBRE A PRECARIEDADE DA DISTINÇÃO,
ENTRE CONTRATOS E CONVÊNIOS ADMINISTRATIVOS, QUE
CONCEDE PRIMAZIA AOS ELEMENTOS ANTAGONISMO/
CONVERGÊNCIA DE INTERESSES, OBJETIVOS E RESULTADOS
PRETENDIDOS PELOS PARTÍCIPES 186
5 DA FRAGILIDADE DO CONCEITO OBRIGAÇÕES RECÍPROCAS, COMO
CRITÉRIO DE DISTINÇÃO ENTRE OS CONTRATOS E OS CONVÊNIOS
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 192
6 OS EQUIVOCADOS ENTENDIMENTOS QUE CONSIDERAM OS
CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COMO PACTOS DE 212
NATUREZA PRECÁRIA
6.1 DOS EXAMES QUE CONCEBEM OS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA COMO PACTOS DE NATUREZA PRECÁRIA 212
6.2 A COMPREENSÃO DOS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
COMO AJUSTES ONDE OCORRE A COMPOSIÇÃO E ACORDO DE
VONTADES 221
6.3 DO ENTENDIMENTO SOBRE A EXISTÊNCIA DE RELAÇÃO E
VINCULAÇÃO JURÍDICA E OBRIGACIONAL ENTRE OS PARTÍCIPES DO
CONVÊNIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 225
6.4 DA COMPREENSÃO SOBRE A CONSISTÊNCIA DAS ESTIPULAÇÕES
RELATIVAS A DIREITOS, DEVERES, PRETENSÕES E OBRIGAÇÕES
ENTRE OS PARTÍCIPES DOS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA, COMO TAMBÉM EM RELAÇÃO À POSSIBILIDADE DE AÇÕES,
EXCEÇÕES, RESPONSABILIZAÇÕES, SANÇÕES E PENALIZAÇÕES
DOS MESMOS 247
6.5 DA POSSIBILIDADE DE RETIRADA UNILATERAL E DE DENÚNCIA NOS
CONVÊNIOS NÃO PODE SER DEDUZIDA A PRECARIEDADE DOS
MESMOS E TAMPOUCO AS MENCIONADAS POSSIBILIDADES SERVEM
DE TRAÇO DE DIFERENCIAÇÃO COM OS CONTRATOS 265
7 DA FRAGILIDADE DOS ENTENDIMENTOS SOBRE A IGUALDADE
ENTRE OS PARTÍCIPES DOS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA COMO ELEMENTO PARA ESTABELECER A
DIFERENCIAÇÃO DOS MESMOS COM OS CONTRATOS DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E COMO CRITÉRIO QUE COLABORA
PARA A FIXAÇÃO DA PRECARIEDADE DOS MESMOS PACTOS 285
7.1 DOS ENTENDIMENTOS SOBRE A IGUALDADE ENTRE OS PARTÍCIPES
DOS CONVÊNIOS E DA INEXISTÊNCIA DE SUPREMACIA ENTRE OS
MESMOS, COMO CRITÉRIO PARA ESTABELECER A PRECARIEDADE
DOS MESMOS PACTOS E PARA DISTINGUÍ-LOS DOS CONTRATOS DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 285
7.2 DA INSUFICIÊNCIA DO ENTENDIMENTO QUE ESTABELECE A
IGUALDADE ENTRE OS PARTÍCIPES NOS CONVÊNIOS DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COMO ELEMENTO QUE DISTINGUE OS
MESMOS DOS CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E COMO
CRITÉRIO QUE COLABORA PARA A FIXAÇÃO DA PRECARIEDADE DOS
MESMOS PACTOS 287
7.2.1 Alguns exames sobre o Federalismo na Alemanha 287
7.2.2 Algumas análises sobre a Federação Brasileira 296
7.2.3 Da desigualdade nos Convênios da Administração Pública, quando de
situações de adesão e de ausência de paridade de fato e de direito nos
mencionados ajustes 304
7.2.4 Algumas conclusões sobre a igualdade e a precariedade nos Convênios da
Administração Pública 314
8 A CARACTERIZAÇÃO DOS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA COMO AJUSTES ONDE, NA RELAÇÃO ENTRE OS
PARTÍCIPES, SE FAZEM PRESENTES A COOPERAÇÃO,
COLABORAÇÃO, COORDENAÇÃO, PARCERIA, AUXÍLIO E/OU AJUDA,
E, AINDA, A AUSÊNCIA DE LUCRO, PREÇO E/OU REMUNERAÇÃO,
NÃO SE REVELA IMPEDIMENTO PARA A CONSTATAÇÃO TAMBÉM
DA EXISTÊNCIA DE OUTROS CONTRATOS ASSOCIATIVOS E
COOPERATIVOS, E/OU DE CONTRATOS ONDE NÃO SE CONFIGURE
OS ELEMENTOS LUCRO, PREÇO E/OU REMUNERAÇÃO 319
8.1 EXAMES PRELIMINARES: DAS INSUFICIÊNCIAS E EQUÍVOCOS DOS
MAIS RELEVANTES ENTENDIMENTOS QUE EFETUAM A
DIFERENCIAÇÃO DOS CONVÊNIOS COM OS CONTRATOS DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 319
8.2 A DISTINÇÃO EFETUADA ENTRE OS CONTRATOS E OS CONVÊNIOS
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, NA DOUTRINA, NA PRÁTICA
ADMINISTRATIVA, NA NORMATIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E LEGAL
BRASILEIRA, EM RELAÇÃO AS TEMÁTICAS, DENTRE OUTRAS,
AUSÊNCIA OU PRESENÇA DE LUCRO, PREÇO, PAGAMENTO,
CONTRAPRESTAÇÃO, REMUNERAÇÃO, VANTAGEM, INTERESSE
FINANCEIRO E PATRIMONIAL 323
8.3 DO EXAME DA ADEQUAÇÃO DE ALGUNS CONCEITOS UTILIZADOS
PARA AFASTAR OS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:
LUCRO, PREÇO, TARIFA, PAGAMENTO, CONTRAPRESTAÇÃO,
REMUNERAÇÃO, RENDA, RENDIMENTO, PATRIMÔNIO, VANTAGEM,
BENEFÍCIO, INTERESSE OU ACRÉSCIMO FINANCEIRO E/OU
PATRIMONIAL 332
8.3.1 Das dificuldades para estabelecer a adequação da utilização de conceitos
que afastariam os Convênios da Administração Pública 333
8.3.2 Das noções de Lucro, Lucro Líquido e Lucro Real 334
8.3.3 Dos conceitos de Preço, Preço Corrente, Preço de Venda, Preço de
Mercado, Preço Natural, Preço Justo, Preço Monopolista e Preço de Custo 339
8.3.4 Das noções de Preço Público, de Tarifa e deTaxa 344
8.3.5 Dos conceitos de Remuneração e de Indenização 346
8.3.6 Da noção de Contraprestação 351
8.3.7 Dos conceitos de Pagamento, de Obrigação e de Obrigação Patrimonial 354
8.3.8 Das noções de Patrimônio, de Patrimônio Líquido, de Vantagem e/ou
Acréscimo Patrimonial 361
8.3.9 Dos conceitos de Renda e Rendimento, de Renda e Rendimento Líquido, de
Renda Pessoal e/ou do Acréscimo de Renda e Patrimonial 363
8.3.10 Das noções de Vantagem e de Vantagem Pecuniária e Patrimonial 367
8.3.11 Do conceito de Benefício e Benefício Patrimonial 368
8.4 A PESSOA JURÍDICA TER FIM LUCRATIVO NÃO É OBSTÁCULO
INTRANSPONÍVEL QUE AFASTA OBRIGATORIAMENTE O CONVÊNIO,
PELO FATO DE QUE NADA IMPEDE QUE A MESMA, NO CASO EM
CONCRETO, POSSA SE DESPIR DE SUA FINALIDADE LUCRATIVA 370
8.5 AS PESSOAS OU ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E/OU AS
QUE NÃO TENHAM FINS LUCRATIVOS, PODEM PATROCINAR, EM
MUITAS SITUAÇÕES, ATIVIDADES EM QUE SE FAÇA PRESENTE O
PREÇO E/OU REMUNERAÇÃO 371
8.6 AS TAXAS NOS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 372
8.7 DA HIPÓTESE INDENIZATÓRIA NOS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA 374
8.8 A CARACTERIZAÇÃO DO CONVÊNIO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
COMO AJUSTE DE COOPERAÇÃO, COLABORAÇÃO, COORDENAÇÃO,
PARCERIA, AUXÍLIO E/OU AJUDA ENTRE OS PARTÍCIPES, COM
AUSÊNCIA ENTRE OS MESMOS DO LUCRO, DO PREÇO E/OU DA
REMUNERAÇÃO, NÃO IMPEDE A CONSTATAÇÃO DA EXISTÊNCIA DE
OUTROS CONTRATOS ASSOCIATIVOS E COOPERATIVOS E/OU DE
CONTRATOS EM QUE ESTEJAM AUSENTES O LUCRO, O PREÇO E/OU
A REMUNERAÇÃO 376
8.9 NAS CONTRATAÇÕES COM TERCEIROS, NO ÂMBITO DOS
CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, ONDE TEMOS, COMO
REGRA, A POSSIBILIDADE DO LUCRO, DO PREÇO E/OU DA
REMUNERAÇÃO, ENTENDEMOS SER INDISPENSÁVEL
PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS, DE DISPENSA, DE INEXIGIBILIDADE
OU SIMILARES, COMO TAMBÉM DE CONTRATAÇÃO, QUE RESPEITEM
PRINCÍPIOS E DISPOSITIVOS QUE ORIENTAM A ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA E OS PARÂMETROS TRAZIDOS PELOS PRINCÍPIOS E
DISPOSITIVOS PRESENTES NA LEI FEDERAL Nº 8.666 384
9 A CARACTERIZAÇÃO DOS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA TAMBÉM COMO PACTOS NO SENTIDO DE DESTINAR
RECURSOS, VERBAS E/OU CONTRAPARTIDAS PARA A REALIZAÇÃO
DO OBJETO E DO AJUSTADO, E, AINDA, DE UTILIZAR, GERIR,
GERENCIAR E/OU ADMINISTRAR OS MESMOS DE FORMA
ADEQUADA, BOA, CORRETA, ECONÔMICA E REGULAR, BEM COMO
SUJEITOS À FISCALIZAÇÃO, CONTROLE E PRESTAÇÃO DE CONTAS
SOBRE A REALIZAÇÃO DO OBJETO, O ATENDIMENTO DO
AJUSTADO E O RESPEITO AO ORDENAMENTO JURÍDICO, NÃO SE
CONSTITUI EM OBSTÁCULO PARA QUE SE VERIFIQUE A
OCORRÊNCIA DE OUTROS CONTRATOS ONDE OS ELEMENTOS
ENUMERADOS SE FAÇAM PRESENTES 388
9.1 DOS EXAMES DOUTRINÁRIOS E DAS DISPOSIÇÕES LEGAIS,
REGULAMENTARES E ADMINISTRATIVAS QUE TRATAM
DOS TEMAS 388
9.2 DE ALGUMAS APRECIAÇÕES SOBRE OS CONVÊNIOS DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA TAMBÉM COMO INSTRUMENTOS NO
SENTIDO DE DESTINAR RECURSOS E/OU REPASSAR VERBAS PARA
A REALIZAÇÃO DO OBJETO E DO AJUSTADO, E, AINDA, DE UTILIZAR,
GERIR, GERENCIAR E/OU ADMINISTRAR OS MESMOS DE FORMA
ADEQUADA, BOA, CORRETA, ECONÔMICA E REGULAR, BEM COMO
SUJEITOS À FISCALIZAÇÃO, CONTROLE E PRESTAÇÃO
DE CONTAS 407
9.3 DAS DIFICULDADES DE CONSIDERAR QUE NOS CONVÊNIOS DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA OS PARTÍCIPES TÊM COMPETÊNCIAS
INSTITUCIONAIS COMUNS 412
9.4 OS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COMO
INSTRUMENTOS DO REPASSE DE VERBAS A SEREM UTILIZADAS,
GERIDAS E/OU ADMINISTRADAS NO SENTIDO DA REALIZAÇÃO DO
OBJETO E DO AJUSTADO, E, AINDA, DE UTILIZAR, GERIR,
GERENCIAR E/OU ADMINISTRAR OS RECURSOS DE FORMA
ADEQUADA, BOA, CORRETA, ECONÔMICA E REGULAR, SUJEITAS À
FISCALIZAÇÃO, CONTROLE E PRESTAÇÃO DE CONTAS 414
9.4.1 Os Convênios de Repasse e Transferência Verbas, a título de cooperação,
colaboração, coordenação, auxílio e/ou ajuda somente ocorrem em
situações onde não se façam presentes, nas relações entre os partícipes,
remuneração, preço e/ou lucro, bem como onde se configurem as
características aqui definidas 414
9.4.2 Os equivocados entendimentos de que os Repasses de Verbas não devem
ser formalizados por Convênios da Administração Pública, mas por
Contratos de Doação 417
9.4.3 Dos prejuízos das concepções e práticas administrativas que consideravam
como a "Fundo Perdido" os recursos repassados pela Administração Pública
através de Convênios 426
9.5 OS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, CONGÊNERES E/OU
OS AJUSTES E PROCEDIMENTOS DE NATUREZA CONVENIAL, COMO
INSTRUMENTOS DE REPASSE DE RECURSOS, A TÍTULO DE
FOMENTO, AUXÍLIOS, AJUDAS, CONTRIBUIÇÕES, SUBVENÇÕES E/OU
BOLSAS PARA A REALIZAÇÃO DO OBJETO E DO PACTUADO, PARA
SEREM UTILIZADOS, GERIDOS E/OU ADMINISTRADOS DE FORMA
ADEQUADA, BOA, CORRETA, ECONÕMICA E REGULAR, SUJEITOS À
FISCALIZAÇÃO, CONTROLE E PRESTAÇÃO DE CONTAS 428
9.5.1 Do Fomento 429
9.5.2 Dos Auxílios, Ajudas e Contribuições 433
9.5.2.1 Do Auxílio 433
9.5.2.2 Da Ajuda 437
9.5.2.3 Da Contribuição 437
9.5.3 Das subvenções sociais e econômicas e dos subsídios 438
9.5.3.1 Das Subvenções sociais e econômicas 439
9.5.3.2 Dos Subsídios 445
9.5.4 Das Bolsas 447
9.5.4.1 Dos Bolsistas e das Bolsas 447
9.5.4.2 Das Bolsas de Estudo e Pesquisa 448
9.5.4.3 Dos Estágios e das Bolsas Estágio 450
9.5.5 Conclusões sobre a temática em exame 452
10 CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - DOS PARTÍCIPES, DA
CRIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PARA A SUA GESTÃO E DA
LICITAÇÃO E PROCEDIMENTOS ASSEMELHADOS 460
10.1 DOS PARTÍCIPES DOS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 460
10.2 DA POSSIBILIDADE DE CRIAR ORGANIZAÇÃO PARA A GESTÃO DOS
CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 470
10.3 DA LICITAÇÃO E DOS PROCEDIMENTOS ASSEMELHADOS NOS
CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 479
11 DA NATUREZA CONTRATUAL DOS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA E DO REGIME JURÍDICO PRÓPRIO DOS MESMOS 511
11.1 DA NATUREZA CONTRATUAL DOS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA 511
11.2 DO REGIME JURÍDICO PRÓPRIO DOS DENOMINADOS CONVÊNIOS DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 523
12 DA CONCLUSÂO 535
12.1 EXAMES PRELIMINARES 535
12.2 A ORIGEM DOUTRINÁRIA DA DISTINÇÃO ENTRE OS CONVÊNIOS E OS
CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA: A DIFERENCIAÇÃO DOS
CONCEITOS DE ACORDO, CONVENÇÃO, PACTO, ATO COMPLEXO E
ATO COLETIVO EM RELAÇÃO À NOÇÃO DE CONTRATO 536
12.3 DA INSUFICIÊNCIA DA DICOTONOMIA ANTAGONISMO–CONVERGÊNCIA
DE INTERESSES, OBJETIVOS E RESULTADOS, COMO PRINCIPAL
ELEMENTO DA DIFERENCIAÇÃO ENTRE OS
CONVÊNIOS E OS CONTRATOS DA ADMINSITRAÇÃO PÚBLICA 538
12.4 DA FRAGILIDADE DO CONCEITO OBRIGAÇÕES RECÍPROCAS, COMO
CRITÉRIO DE DISTINÇÃO ENTRE OS CONTRATOS E OS CONVÊNIOS
DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 541
12.5 DOS EQUIVOCADOS ENTENDIMENTOS QUE CONSIDERAM OS
CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COMO PACTOS DE
NATUREZA PRECÁRIA 542
12.6 DA FRAGILIDADE DOS ENTENDIMENTOS SOBRE A IGUALDADE ENTRE
OS PARTÍCIPES NOS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, COMO
ELEMENTO PARA ESTABELECER A DIFERENCIAÇÃO COM OS
CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E COMO CRITÉRIO QUE
COLABORA PARA A FIXAÇÃO DA PRECARIEDADE DOS
MESMOS PACTOS 545
12.7 OS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COMO PACTOS QUE SE
CARACTERIZAM, NAS RELAÇÕES ENTRE OS PARTÍCIPES, PELA
COOPERAÇÃO, PELA COLABORAÇÃO, PELA COORDENAÇÃO, PELA
PARCERIA, PELO AUXÍLIO E/OU PELA AJUDA, E, AINDA, PELA
AUSÊNCIA DE LUCRO, DE PREÇO E/OU DE REMUNERAÇÃO 547
12.8 A CARACTERIZAÇÃO DOS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
TAMBÉM COMO PACTOS NO SENTIDO DE DESTINAR RECURSOS,
VERBAS E/OU CONTRAPARTIDAS PARA A REALIZAÇÃO DO OBJETO E
DO AJUSTADO, E, AINDA, DE UTILIZAR, GERIR, GERENCIAR E/OU
ADMINISTRAR OS MESMOS DE FORMA ADEQUADA, BOA, CORRETA,
ECONÔMICA E REGULAR, BEM COMO SUJEITOS À FISCALIZAÇÃO,
CONTROLE E PRESTAÇÃO DE CONTAS SOBRE A REALIZAÇÃO DO
OBJETO, O ATENDIMENTO DO AJUSTADO E O RESPEITO AO
ORDENAMENTO JURÍDICO 550
12.9 ALGUNS TEMAS SOBRE OS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:
DOS PARTÍCIPES, DA CRIAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES PARA A
GESTÃO E DAS LICITAÇÕES E PROCEDIMENTOS ASSEMELHADOS 554
12.9.1 Dos Partícipes nos Convênios da Administração Pública 554
12.9.2 A Discussão sobre a Possibilidade de se Criar Organizações para a Gestão
dos Convênios da Administração Pública 556
12.9.3 Das Licitações Públicas dos Procedimentos Assemelhados nos Convênios
da Administração Pública 556
12.10 A NATUREZA CONTRATUAL DOS CONVÊNIOS DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA 558
12.11 DO REGIME JURÍDICO PRÓPRIO DOS CONVÊNIOS DA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 560
OBRAS CONSULTADAS E REFERIDAS ...................................................................... 562

Não esqueça de cadastrar seu e-mail para não perder as novidades que só o Baixe na Boa traz para você...

*Para Baixar o Arquivo Clique Aqui!!!*
*Baixe na Boa*

NOÇÕES DE DIREITO E DIREITO INTERNACIONAL - Alberto do Amaral Junior

Posted: 31 Mar 2011 08:16 AM PDT

Baixar Grátis Livro NOÇÕES DE DIREITO E DIREITO INTERNACIONAL - Alberto do Amaral Junior
Download Grátis NOÇÕES DE DIREITO E DIREITO INTERNACIONAL - Alberto do Amaral Junior

Quer o Melhor Preço em Livros Juridicos / Direito? Clique Aqui!!!

Arquivo no Formato PDF 284 Paginas

SUMÁRIO

Capítulo 1 - A Norma Jurídica.......................................................................................................................... 13

1.1 - As Características da Norma Jurídica........................................................................................... 13

1.2 - Elementos da Norma Jurídica...................................................................................................... 15

1.3 - Os Vários Prismas da Norma Jurídica: Fundamento, Validade e Eficácia.................................. 17

1.4 - Os Requisitos de Validade da Norma Jurídica............................................................................. 18

1.5 - Validade, Vigência e Eficácia....................................................................................................... 19

1.6 - Classificação das Normas Jurídicas............................................................................................. 21

Capítulo 2 - Fatos, Atos e Negócios Jurídicos. Elementos, Classificação e Vícios do Ato Jurídico.

Relação Jurídica............................................................................................................................ 25

2.1 - Fatos Jurídicos............................................................................................................................. 25

2.2 - Atos Jurídicos............................................................................................................................... 26

2.3 - Os Negócios Jurídicos................................................................................................................. 27

2.4 - Requisitos dos Negócios Jurídicos.............................................................................................. 30

2.5 - Classificação dos Negócios Jurídicos.......................................................................................... 31

2.6 - Vícios do Negócio Jurídico......................................................................................................... 32

2.7 - Invalidade dos Negócios Jurídicos............................................................................................... 33

2.8 - Relação Jurídica........................................................................................................................... 34

Capítulo 3 - A Obrigatoriedade do Direito...................................................................................................... 37

3.1 – Direito e força............................................................................................................................. 37

3.2 - Obrigatoriedade das Normas Jurídicas........................................................................................ 41

3.3 - Cumprimento das Normas........................................................................................................... 42

3.4 - Grau de Institucionalização.......................................................................................................... 44

3.5 - Hierarquia das Leis....................................................................................................................... 45

Capítulo 4 - Personalidade e Capacidade. Pessoas Jurídicas de Direito Público e

de Direito Privado.......................................................................................................................... 47

4.1 - Personalidade............................................................................................................................... 47

4.2 - Capacidade................................................................................................................................... 48

4.3 - Pessoas Jurídicas.......................................................................................................................... 49

4.4 - Pessoas Jurídicas de Direito Público........................................................................................... 51

4.5 - O Regime Jurídico de Direito Público e o Regime Jurídico de Direito Privado......................... 53

4.6 - As Pessoas Jurídicas de Direito Privado...................................................................................... 54

Capítulo 5 - As Divisões do Direito................................................................................................................... 57

5.1 - Origem e Alcance da Dicotomia Direito Público - Direito Privado............................................ 57

5.2 - A Distinção Entre o Direito Público e o Direito Privado............................................................ 60

5.3 - O Direito Internacional Público e o Direito Internacional Privado............................................. 61

5.4 - A Mudança da Relação Entre o Direito Internacional Público e o

Direito Internacional Privado....................................................................................................... 63

5.5 - Direito Internacional Contemporâneo.......................................................................................... 64

5.6 - As Normas Imperativas (Jus Cogens) .......................................................................................... 66

Capítulo 6 - O Papel da Constituição no Estado de Direito.......................................................................... 69

6.1 - As Origens do Constitucionalismo .............................................................................................. 69

6.2 - O Constitucionalismo e a Limitação do Poder............................................................................ 70

6.3 - Direito Constitucional : Normas e Princípios.............................................................................73

6.4 - Antecedentes das Constituições Modernas...................................................................................74

6.5 - O Poder com Base nas Constituições.......................................................................................... 74

6.6 - Conceito de Constituição............................................................................................................. 75

Capítulo 7 - O Estado Brasileiro. Personalidade Jurídica e Soberania. O Território Brasileiro.

A População Brasileira; Nacionalidade. Condição Jurídica do Estrangeiro.............................. 77

7.1 - O Estado Brasileiro...................................................................................................................... 77

7.2 - Estado e Nação............................................................................................................................. 78

7.3 - O Direito à Nacionalidade............................................................................................................ 79

7.4 - A Nacionalidade............................................................................................................................ 80

7.5 - A População Brasileira................................................................................................................. 83

7.6 - Condição Jurídica do Estrangeiro................................................................................................ 84

7.7 - Proteção Jurídica do Estrangeiro................................................................................................. 86

7.8 - Deportação................................................................................................................................... 88

7.9 - Expulsão....................................................................................................................................... 88

7.10- Extradição................................................................................................................................... 89

Capítulo 8 - Regime Republicano, Sistemas Presidencialista e Parlamentarista de GovernoForma

Federativa de Estado. A Ordem Jurídica. Competência da União e dos Estados Federados...........91

8.1 - Regime Republicano.................................................................................................................... 91

8.2 - Sistema Presidencialista de Governo............................................................................................. 93

8.3 - Sistema Parlamentarista de Governo.............................................................................................. 96

8.4 - O Primeiro-Ministro.................................................................................................................... 97

8.5 - Vantagens e Desvantagens de Presidencialismo e do Parlamentarismo....................................... 98

8.6 - Forma Federativa de Estado......................................................................................................... 99

8.7 - A Ordem Jurídica do Estado Federal........................................................................................... 101

8.8 - Competência da União e dos Estados Federados.......................................................................... 102

Capítulo 9 - Os Três Poderes Independentes. Formação e Estrutura. Sistema de Controle

Recíproco.A Constitucionalidade das Leis e a Legalidade dos Atos da Administração................105

9.1 - Os Três Poderes Independentes................................................................................................ 105

9.2 - O Poder Executivo..................................................................................................................... 107

9.3 - O Poder Judiciário..................................................................................................................... 109

9.4 - Sistema de Controle Recíproco.................................................................................................... 110

9.5 - O Controle de Constitucionalidade das Leis.............................................................................. 110

9.6 - O Controle de Constitucionalidade das Leis no Brasil.................................................................. 112

9.7 - A Legalidade dos Atos da Administração...................................................................................... 114

Capítulo 10 - O Processo Legislativo no Âmbito Federal. Espécies; Formas de Iniciativa.

Procedimento Ordinário e Procedimentos Especiais.........................................................117

10.1 - O Processo Legislativo no Âmbito Federal.......................................................................... 117

10.2 - Iniciativa................................................................................................................................... 118

10.3 - Emendas................................................................................................................................... 119

10.4 -Votação...................................................................................................................................... 120

10.5 - Sanção e Veto........................................................................................................................... 121

10.6 - Promulgação e Publicação....................................................................................................... 121

10.7 - Procedimento Ordinário e Procedimentos Especiais........................................................... 122

Capítulo 11 - Os Direitos e Garantias Individuais na Constituição de 1988.............................................. 125

11.1 - Os Direitos e Garantias Individuais na Constituição de 1988................................................................ 125

11.2 - O Artigo 5o da Constituição de 1988...................................................................................................... 126

11.3 - O Direito à Vida, à Igualdade.................................................................................................................. 127

11.4 - Os Direitos Relativos à Segurança.......................................................................................................... 130

11.5 - As Liberdades Previstas na Constituição de 1988.................................................................................. 131

Capítulo 12 - Responsabilidade Civil do Estado no Direito Brasileiro. Responsabilidade do

Estado no Direito Internacional Público.....................................................................................135

12.1 - Responsabilidade Civil do Estado no Direito Brasileiro............................................................ 135

12.2 - Teoria da Responsabilidade Civil do Estado.............................................................................. 138

12.3 - Teoria da Responsabilidade Civil do Estado no Direito Internacional Público........................... 140

12.4 - Reparação de Danos................................................................................................................. 143

12.5 - Responsabilidade Objetiva ou por Risco................................................................................. 143

12.6 - Proteção Diplomática............................................................................................................... 145

Capítulo 13 - Fontes do Direito Internacional Público. Artigo 38 do Estatuto da

Corte Internacional de Justiça................................................................................................. 149

13.1 - Fontes do Direito..................................................................................................................... 149

13.2 - Fontes do Direito Internacional............................................................................................... 149

13.3 - Fontes do Direito Internacional Público.................................................................................. 151

13.4 - A Revitalização do Costume.................................................................................................... 154

13.5 - O Ordenamento Jurídico.......................................................................................................... 155

13.6 - Artigo 38 do Estatuto da Corte Internacional de Justiça......................................................... 156

13.7 - Atuação da Corte Internacional de Justiça...............................................................................158

Capítulo 14 - Tratados Internacionais. Relações entre os Poderes Executivo e Legislativo no

Processo de sua Elaboração....................................................................................................... 161

14.1 - Tratados Internacionais.............................................................................................................. 161

14.2 - A Importância e Significado dos Tratados................................................................................162

14.3 - Os Acordos Internacionais........................................................................................................ 163

14.4 - Vigência e Aprovação dos Tratados Internacionais.................................................................. 165

14.5 - Competência para Negociar e Ratificar Tratados Internacionais............................................. 167

14.6 - Competência para Negociar e Ratificar Tratados Internacionais dos Estados

Unidos da América .................................................................................................................... 168

14.7 - Tratados e Convenções Celebrados pelo Brasil com Nações Estrangeiras.............................. 169

14.8 - Extinção dos Tratados Internacionais....................................................................................... 172

Capítulo 15 - Organizações Internacionais: Personalidade Jurídica. Classificação dos

Atos das Organizações Internacionais.................................................................................... 177

15.1 - Organizações Internacionais..................................................................................................... 177

15.2 - Organizações Internacionais: Personalidade Jurídica.............................................................. 179

15.3 - Os Atos Unilaterais das Organizações Internacionais............................................................. 181

15.4 - A Competência Normativa Externa das Organizações Internacionais..................................... 183

15.5 - As Resoluções Emanadas pelas Organizações Internacionais................................................. 184

15.6 - A Criação da ONU.................................................................................................................... 185

Capítulo 16 - Direito da Integração: Noções Gerais. Mercosul e União Européia (Gênese).

Estrutura Institucional. Solução de Controvérsias................................................................. 193

16.1 - Introdução................................................................................................................................ 193

16.2 - Os primórdios da Integração na América do Sul. A Experiência da Alalc e da Aladi .............. 197

16.3 - Antecedentes do Mercosul........................................................................................................ 198

16.4 - Características gerais do Mercosul.......................................................................................... 201

16.5 - Órgãos do Mercosul................................................................................................................ 202

16.5.1. O Conselho do Mercado Comum................................................................................ 202

16.5.2. O Grupo Mercado Comum.......................................................................................... 205

16.5.3. A Comissão de Comércio do Mercosul....................................................................... 207

16.5.4. A Secretaria Administrativa do Mercosul...................................................................208

16.5.5. Comitês Técnicos......................................................................................................... 209
16.5.6. A Comissão Parlamentar Conjunta............................................................................ 209
16.5.7. Foro Consultivo Econômico-Social............................................................................210
16.6 - A Solução de Controvérsias no Mercosul................................................................................ 210
16.7 - A gênese da União Européia..................................................................................................... 215
16.8 - A Estrutura da União Européia................................................................................................ 221
16.8.1. O Conselho Europeu ................................................................................................... 221
16.8.2. O Parlamento Europeu................................................................................................222
16.8.3. O Conselho da União Européia.................................................................................... 225
16.8.4. A Comissão Européia................................................................................................... 226
16.8.5. O Tribunal de Contas.................................................................................................... 227
16.8.6. O Tribunal de Justiça.................................................................................................... 228
Capítulo 17 - Direito Internacional Econômico: Organização Mundial do Comércio:
Gênese, Estrutura Institucional, Solução de Controvérsias...................................................233
17.1- Direito Internacional Econômico.............................................................................................. 233
17.2 - A Criação da Organização Mundial do Comércio.................................................................... 236
17.3 - A Estrutura da OMC................................................................................................................. 237
17.4 - O Sistema de Solução de Controvérsias.................................................................................. 240
17.5 - Jurisdição do Procedimento da Solução de Controvérsias........................................................ 242
Capítulo 18 - Solução Pacífica de Controvérsias Internacionais. Art. 33 da Carta da ONU. Meios
Diplomáticos, Políticos e Jurisdicionais (Arbitragem e Tribunais Internacionais) .............. 245
18.1- Solução Pacífica de Controvérsias Internacionais................................................................... 245
18.2 - A Arbitragem............................................................................................................................ 248
18.3 - A Criação da Corte Internacional de Justiça.............................................................................250
Capítulo 19 - Sucessão de Estados.................................................................................................................255
19.1 - Introdução................................................................................................................................ 255
19.2 - A Convenção de Viena de 1978................................................................................................ 256
19.3 - A Convenção de Viena de 1983................................................................................................ 257
19.4 - Os Direitos Adquiridos........................................................................................................... 258
19.5 - A Nacionalidade dos Habitantes............................................................................................... 259
19.6 - O Estado Sucessor................................................................................................................... 259
Capítulo 20 - Reconhecimento de Estado e de Governo.............................................................................261
20.1 - Reconhecimento de Estado...................................................................................................... 261
20.2 - Reconhecimento de Governo................................................................................................... 264
Capítulo 21 - Direito Internacional dos Direitos Humanos. Proteção
(Âmbito Internacional e Regional).Tribunais Internacionais (São José da Costa Rica,
Estrasburgo, Haia, Arusha)......................................................................................................265
21.1 - Características Principais dos Direitos Humanos.................................................................... 265
21.2 - Direito Internacional dos Direitos Humanos........................................................................... 267
21.3 - A Corte Européia e a Corte Interamericana de Direitos Humanos.......................................... 275
21.4 - O Tribunal Penal Internacional para a antiga Iugoslávia e o Tribunal Penal
Internacional para Ruanda ......................................................................................................... 277
21.5 - A Universalização dos Direitos Humanos................................................................................ 279
21.6 - A Institucionalização Internacional dos Direitos Humanos..................................................... 281
 

Não esqueça de cadastrar seu e-mail para não perder as novidades que só o Baixe na Boa traz para você...

*Para Baixar o Arquivo Clique Aqui!!!*
*Baixe na Boa*


Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
Atualizado em 31/03/2011

  • Digg
  • Del.icio.us
  • StumbleUpon
  • Reddit
  • RSS

0 comentários:

Postar um comentário