Mudanças na agenda Illuminati de última hora, segundo fontes que expôem esta finalidade.
Postado por Vidal Maestre Perea, 31 março, 2011 às 10:23 em Trabajadores de la Luz
"Por enquanto, a próxima etapa na grande estratégia Illuminati será algo que poucos esperavam, ou nem acreditavam ser possível. O próximo império a dominar o mundo será uma Europa forjada na base de um eixo Berlim-Vaticano ".
Os banqueiros Illuminati estão nos estágios finais para esvaziar o poder dos Estados Unidos. Para alcançar a Nova Ordem Mundial, controlam cada nação, cada movimento político, cada instituição social. Eles encorajam o conflito e controlam os dois lados do conflito. E a qualquer momento, eles têm no lado favorecido, um veículo escolhido para avançar em seus objetivos. Nos últimos 200 anos, este veículo escolhido foi a "Angloesfera" (Grã-Bretanha, os Estados Unidos, Canadá, etc.) Mas isso está prestes a mudar. Como um piloto do Pony Express, que usa um cavalo e passa para um novo, os Illuminati estão prestes a substituir os Estados Unidos.
Passado recente
Em 1694, os banqueiros internacionais estabeleceram o primeiro banco central global, o Banco da Inglaterra. Londres tornou-se o centro financeiro do mundo. Para o século 19, o Império Britânico já era o maior império desde a Roma antiga. No século 20, porém, a Inglaterra ficou de fora. Esteve muito perto da falência, começou a degenerar e não podia manter suas colônias. Assim, o poder mudou para a América. McKinley foi substituído por Roosevelt e as forças do capital nacional foram ofuscados pelo capital internacional (conhecido como "Wall Street").
Uma vez que a Reserva Federal foi criada em 1913, a base do pilar já estava em vigor. A Segunda Guerra Mundial produziu um efeito sobre a mudança. E logo depois, a Angloesfera foi desenvolvida em aliança com Israel, uma nação recém-formada que devia sua existência aos Rothschild.
Na segunda metade do século 20, esta combinação poderosa, entre Angloesfera e os israelitas, dominou o mundo. E eles conseguiram grandes coisas para os banqueiros Illuminati. A América liderava a globalização económica e financeira. Além disso, serviu de guarnição para a guerra no planeta. Inclusive, deu ao mundo uma língua global. Em 1990, o presidente Bush podia já falar abertamente sobre a Nova Ordem Mundial (NWO).
Agora, porém, a América está começando a entrar em declínio. Está falida, tanto financeiramente quanto moralmente. Seus dias como uma superpotência estão contados. Os Illuminati planejam substituí-la. As pessoas pensam que a China irá substituir a América como a próxima superpotência do mundo e não há dúvida de que a China é uma potência em ascensão. Políticos norte-americanos e os "capitalistas" deliberadamente deixaram a China vir a ser o que é, transferindo tecnologia e capacidade de produção a este país.
Mas, embora seja claro que a China desempenha um papel importante, dizer que substituirá a América, neste sentido, é uma distração deliberada. A China é uma potência regional na Ásia. Começou a desafiar os Estados Unidos no Pacífico Ocidental. Mas não está pronta para projetar o seu poder político e militar (juntamente com o econômico) em uma escala global, que é o que define uma superpotência.
Há um país, contudo, que tem o potencial para exercer tal poder, num futuro próximo. Um país do qual poucas pessoas pensam assim neste momento: a Alemanha.
A próxima superpotência germânica
Antes da Primeira Guerra Mundial, os banqueiros Illuminati converteram a Alemanha em um rival da Grã-Bretanha. Seu primeiro objetivo era criar uma guerra civil européia que iria quebrar a ordem anti-revolucionária estabelecida no Congresso de Viena após a derrota de Napoleão. O segundo objetivo era criar uma nova ordem mundial para substituí-la. Para isso, criou a Liga das Nações, o "Parlamento do homem", tal e como era visto por Tennyson em "Locksley Hall."
A Grande Guerra destruiu a ascensão do Império Germânico e os impérios austro-húngaro e otomano. Mais importante, destruiu o Império Russo, levando os comunistas ao poder, e apartando a América do seu "isolamento". O plano falhou, entretanto, quando os Estados Unidos rejeitaram a Liga das Nações após a Primeira Guerra Mundial. Foi então necessário para os Illuminati ajudar Hitler a fim de que uma segunda guerra européia pudesse terminar o trabalho iniciado. Novamente, as maquinações Illuminati levaram a América à guerra, mas desta vez se asseguraram de que os Estados Unidos fossem integrados à Nova Ordem Mundial.
Durante a Segunda Guerra Mundial, as Nações Unidas foram formadas. E pouco depois, os EUA e os soviéticos, dois bonecos Illuminati (em ambos os lados do conflito), eram os senhores da Europa. Entre eles, mantiveram a Alemanha, (e o mundo), divididos.
Mas esse dia também chegou ao fim. Em 1980, o império soviético já estava balançando. De muitas maneiras, ele era apenas um país do Terceiro Mundo armado até os dentes (o que também acontecerá com os EUA mais tarde.) Como resultado, os Illuminati desmantelaram a União Soviética e facilitaram a integração europeia. A Alemanha estava unida novamente.
Hoje, a Alemanha é a nação mais poderosa da Europa. Tanto quanto as pessoas falam sobre o crescimento econômico da China, a Alemanha é o maior exportador do mundo e tem um superávit comercial maior do que a China.
Turbulência financeira?
A atual turbulência financeira na Europa não é uma desvantagem para a Alemanha. A Alemanha (e os Illuminati) sabiam quando eles criaram o euro que levaria a uma crise imediata. É impossível (que saia bem) fundir moedas fortes de nações como a Alemanha, com a de nações mais fracas, como a Grécia, Irlanda e Portugal, sem ter feito uma unificação econômica e política.
A Alemanha está usando a crise para colocar outras nações da Europa a seus pés. Manterá o euro e a zona do euro, mas as outras nações terão de ir de fato ao controle alemão. Isso inclui a Grã-Bretanha. E ela está forjando uma aliança com a Rússia (Medvedev foi recentemente bem recebido à cúpula da Otan). Uma Europa, liderada pela Alemanha, está se afastando cada vez mais de uma orientação anglo-americana.
Ganhando o controle da União Europeia, a Alemanha se prepara para derrubar a Angloesfera em declínio. Mas é preciso mais para consolidar seu controle sobre a Europa que a força econômica e vontade política. Necessita de uma base espiritual e cultural para o império emergente.
O Vaticano
A Igreja Católica sempre se viu como a sucessora do Império Romano. Suas ambições são tanto imperiais como espirituais. Levou à fundação da civilização ocidental na Europa.
Papa Bento XVI tem trabalhado rapidamente para restaurar a Igreja como uma força espiritual que unirá a Europa, tal como aconteceu na época de Carlos Magno. Ele apelou igualmente aos tradicionalistas (por exemplo, restaurando a Missa Tridentina), e aos secularistas (com a sua recente concessão com respeito aos preservativos, por exemplo). Tem enfatizado (em seu discurso em Regensburg) o contraste entre o catolicismo e o islamismo e deu lugar a desafetos anglicanos na Igreja Católica.
Estabeleceu novas relações ecumênicas das igrejas Luterana e Oriental. Apesar dos recentes escândalos que envolveram a Igreja, Bento XVI está em uma clara ofensiva. Alemão ele mesmo, está trabalhando para forjar uma Europa unida, liderada pela Alemanha com a Igreja Católica como o chefe espiritual.
Os Illuminati
Como os Illuminati foram os patrocinadores da Angloesfera e Israel, estão agora por trás da nova superpotência europeia que está por vir. Os Illuminati sempre jogam dos dois lados. Hoje, eles servem ao propósito de retirar o poder de uma Angloesfera em declínio para uma nova dinâmica Europa. A NOM necessita de instituições globais políticas e financeiras. Estas já estão em andamento ou estão sendo criadas a toda velocidade durante a atual crise financeira.
Mas o sistema de controle global também requer um sistema cultural e religioso global: não é uma religião mundial única, uma impossibilidade no momento, mas um sistema ecumênico global. Só a Igreja Católica está em condições de servir como base para esse sistema. Esta é a razão pela qual os Illuminati precisam da Igreja. Durante séculos, as forças judaico-maçônicas tentaram destruir a Igreja. Quando eles viram que eram incapazes de tal, se infiltraram nela. Alguns acreditam que a Igreja foi tomada pelos Illuminati (os outros acreditam, no entanto, que a Igreja e, mais especificamente, os jesuítas, controlam os Illuminati).
Eu não acho que nenhum desses pontos de vista é verdade, mesmo depois de ter sido dito que João 23 e Paulo 6 foram maçons. Penso, no entanto, que ao longo dos séculos tem se produzido entre eles uma prolongada luta em que ambos tentaram destruir-se mutuamente. Mas desde que tal coisa era impossível, foi alcançado um acordo entre as duas facções. A Igreja fez um pacto com o diabo. Como resultado, os Illuminati estão agora prontos para esvaziar a América e voltar para um ressurgimento da Europa católica (nesta fase, pelo menos). É bastante provável que, no futuro, como aconteceu no passado, os Illuminati se voltarão contra a Alemanha para destrui-la usando a China ou a Rússia para tanto, mas isso pertence ao dia depois de amanhã.
Atualmente, a próxima etapa da grande estratégia dos Illuminati é algo que poucos acreditam ou não acreditam possível. O próximo império que dominará o mundo será uma Europa forjada na base de um eixo Berlim-Vaticano.
A CONTINUACAO MAIS PROVAS E INDICIOS DO PLANO NOVO SATANICO, LEMBRAR QUE NAS ULTIMAS ELEICOES ALEMAS SITUARAM UMA COLIGACAO COM OS VERDES COMO GRANDE PESO POLITICO NA ALEMANHA ASSUMINDO A PRESIDENCIA DA ALEMANHA.
A pedofilia parece ser um mal do nosso tempo, ou talvez seja que o nosso tempo, apesar de todas as suas desvantagens, oferece alguns bons sintomas de que as coisas que sempre estiveram escondidas na caverna de nossa consciência, de segredos sombrios das famílias e instituições mais respeitadas, estão começando a emergir a velocidade e ritmo implacáveis.
Sabemos agora que o Papa Ratzinger foi a pessoa que ordenou ocultar casos de pedofilia dentro da Igreja quando de sua posição durante o papado de João Paulo II. A notícia das redes de prostituição, no Vaticano, foi publicada pelo Washington Post e coisas do tipo não param de vir à luz. A Igreja tem escondido a pedofilia no seu seio durante séculos, e até hoje não podemos ter certeza de que tudo isso tenha sido completamente depurado. Para piorar as coisas, relatórios foram publicados referindo-se a Gordon Brown e sua relação com uma rede de pedofilia.
Sem entrar em detalhes espinhosos, as informações censuradas há anos no Reino Unido expôem a uma rede de pedofilia, envolvendo nem mais nem menos do que o ex-primeiro-ministro Gordon Brown, o ex-chefe da NATO Lord Robertson e antigo ministro das Finanças de Blair, Peter Mandelson (ver Gordon Brown implicado em uma rede pederasta).
Por que a pedofilia é tão difundida entre a classe dominante? Seria uma boa pergunta para um fórum, embora o problema das lacunas seja tão horrivelmente feio que nos deixa sem palavras.
Aqui está outro exemplo que fala em primeiríssima pessoa de suas experiências "erótico-maníacas" com crianças. Trata-se do arqui-conhecido Daniel Cohn-Bendit, quem se deu a conhecer nas revoltas de maio de 68, anarquistas, re-convertido a ecologista, agora eurodeputado verde desde 1994 e co-presidente do grupo parlamentar Os Verdes/ALE desde 2004 .
Espero e desejo que caia a venda dos olhos para alguém...
A CONTINUACAO PARA MANTER BEM FRESCA A MEMORIA COLETIVA, EXPONHO ASSUNTOS RELACIONADOS COM O PAPA E SUA DESCARADA IMPLICACAO NA REDE DE PEDERASTRIA QUE ASSOLA O MUNDO PELAS ELITES
O escândalo de pedofilia que há meses sacode a Igreja volta a salpicar Bento XVI. Desta vez por causa do longo prefácio que, em 2004, quando ainda era prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, escreveu como introdução para o livro de um teólogo australiano que desde 1991 tinha sido afastado do sacerdócio por tentar abusar sexualmente de alguns seminaristas .
Isso afirma a lágina Web do jornal 'La Repubblica', citando como fonte de informação "The Age", o jornal australiano que, aparentemente, teria levantado a notícia. O teólogo ao qual Ratzinger teria prefaciado um livro se chama Scott Alcuin Reid e faz 19 anos teria sido afastado do sacerdócio por decisão da diocese de Melbourne, tendo em conta as aproximações sexuais que ele tentou levar a cabo contra alguns seminaristas da cidade.
Isso afirma a lágina Web do jornal 'La Repubblica', citando como fonte de informação "The Age", o jornal australiano que, aparentemente, teria levantado a notícia. O teólogo ao qual Ratzinger teria prefaciado um livro se chama Scott Alcuin Reid e faz 19 anos teria sido afastado do sacerdócio por decisão da diocese de Melbourne, tendo em conta as aproximações sexuais que ele tentou levar a cabo contra alguns seminaristas da cidade.
Embora em nenhum momento se apresentaram queixas contra Reid, os seus superiores estavam tão convencidos de que ele tinha tentado abusar sexualmente de alguns seminaristas que os diferentes e sucessivos bispos de Melbourne pediram-lhe que pendurasse a batina e voltasse ao estado laical, sem consegui-lo.
O elogioso prefácio que Ratzinger escreveu em 2004, convidava os leitores a mergulhar no livro de Reid "O desenvolvimento orgânico da liturgia", garantindo ser um trabalho que "ensina-nos e nos convida a reflexões." Mas o então cardeal Ratzinger não foi o único alto cargo do Vaticano a prefaciar um livro de Reid.
O elogioso prefácio que Ratzinger escreveu em 2004, convidava os leitores a mergulhar no livro de Reid "O desenvolvimento orgânico da liturgia", garantindo ser um trabalho que "ensina-nos e nos convida a reflexões." Mas o então cardeal Ratzinger não foi o único alto cargo do Vaticano a prefaciar um livro de Reid.
No ano anterior, em 2003, fez o próprio o cardeal colombiano Dario Castrillón Hoyos, que no mês passado também foi questionado a transcender que, em 2001, quando era prefeito da Congregação do Clero, havia escrito uma carta ao então bispo da diocese francesa Bayeux-Lysieux, felicitando-o por não ter se recusado a entregar aos tribunais civis um padre acusado de abuso sexual infantil.
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Clayr Rosane
Porto Alegre | RS
Celular: +555199886595
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"Nos devemos ser a mudança que queremos ver no mundo" Gandhi
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