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O AMOR NO LAR
Torna-se difícil fazer os corações do mundo entender com exatidão o que realemtne constitui o amor, no campo da atuação doméstica.
Há muitos que se estorcegam na tentavia de encontrar o amor e lançam-se às paixões tormentosas, impondo e ferindo, equivocados na paixão possissiva.
Inúmeros falam do amor, mergulhando na fossa do desejo de domínio inferior, que pouco ou nada tem que ver com a sublime virtude.
No lar, vezes sem conta, o arremedo do amor espalha irresponsabilidade por meio da desconsideração entre cônjuges, do desassisamento, da má condução da prole ou do excesso de dons materiais que osbtrui os canais da percepção do Espírito.
O amor, como ainda é encontrado no clima doméstico, mantém-se aturdido pelo ciúme e pelo egoísmo que desestruturam e congelam as relações, pela desconfiança e pelo fel que passam a porejar entre os seus elementos.
No comportamento de filhos e irmãos, o amor, quando mal entendido, há gerado a absurda competição, tangendo o círculo das vaidades que se aconselham com o orgulho soez.
Quando o amor verdadeiro adentra o lar, ilumina a família e torna-se possível a materialização da boa vontade, do espírito de cooperação, do entusiasmo com vitória do outro, da participação das lutas comuns.
O amor, entronizado no coração dos que amam, não padece de interesses mesquinhos, renuncia quando sabe que, assim, poderá melhor auxiliar.
O amor superior, no seio doméstico, sabe calar para apaziguar infrutíferas querelas ou consegue falar para esclarecer e enlevar, construir e abençoar.
Só no amor, como o apresentou Jesus, os rebentos receberão dos pais a orientação para a vida, como segurança e fidelidade ao vero bem.
E, com esse mesmo amor, na pauta familiar, os filhos se aperceberão que seus genitores são importantes vigilantes do criador, cuidando dos próprios irmãos, convertidos, temporariamente, em filhos da carne, a fim de que todos sejam alinhados nas hostes renovadoras por todos desejadas.
É no reduto doméstico, onde são permitidas tantas liberalidades, mas nem sempre a verdadeira liberdade, que se acha a escola sublime, capaz de estruturar os caracteres diversos, com as lições vividas de ação elevada, desde que o amor a tudo possa conduzir.
A partir desses exercícios de amor e dessa busca feliz, a alma do grupo familiar se distenderá a fim de que consiga estender os braços, com altruiísmo, para abraçar junto a si a família maior que Deus nos concede para o convívio social.
(Obra: Vereda Familia - Raul Teixeira / Thereza de Brito)
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Formam famílias os Espíritos que a analogia dos gostos, a identidade do progresso moral e a afeição induzem a reunir-se. Esses mesmos Espíritos, em suas migrações terrenas, se buscam, para se gruparem, como o fazem no espaço, originando-se daí as famílias unidas e homogêneas. Se, nas suas peregrinações, acontece ficarem temporariamente separados, mais tarde tornam a encontrar-se, venturosos pelos novos progressos que realizaram. Mas, como não lhes cumpre trabalhar apenas para si, permite Deus que Espíritos menos adiantados encarnem entre eles, a fim de receberem conselhos e bons exemplos, a bem de seu progresso. Esses Espíritos se tornam, por vezes, causa de perturbação no meio daqueles outros, o que constitui para estes a prova e a tarefa a desempenhar.
(O Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo XIV)
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AVE MARIA
Ave Maria cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre Jesus.
Santa Maria, Mãe de Jesus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.
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PAI NOSSO
Pai nosso que estais no Céu, santificado seja o Vosso Nome, venha a nós o Vosso reino, seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no Céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.
JESUS
-- O AMOR NO LAR
Torna-se difícil fazer os corações do mundo entender com exatidão o que realemtne constitui o amor, no campo da atuação doméstica.
Há muitos que se estorcegam na tentavia de encontrar o amor e lançam-se às paixões tormentosas, impondo e ferindo, equivocados na paixão possissiva.
Inúmeros falam do amor, mergulhando na fossa do desejo de domínio inferior, que pouco ou nada tem que ver com a sublime virtude.
No lar, vezes sem conta, o arremedo do amor espalha irresponsabilidade por meio da desconsideração entre cônjuges, do desassisamento, da má condução da prole ou do excesso de dons materiais que osbtrui os canais da percepção do Espírito.
O amor, como ainda é encontrado no clima doméstico, mantém-se aturdido pelo ciúme e pelo egoísmo que desestruturam e congelam as relações, pela desconfiança e pelo fel que passam a porejar entre os seus elementos.
No comportamento de filhos e irmãos, o amor, quando mal entendido, há gerado a absurda competição, tangendo o círculo das vaidades que se aconselham com o orgulho soez.
Quando o amor verdadeiro adentra o lar, ilumina a família e torna-se possível a materialização da boa vontade, do espírito de cooperação, do entusiasmo com vitória do outro, da participação das lutas comuns.
O amor, entronizado no coração dos que amam, não padece de interesses mesquinhos, renuncia quando sabe que, assim, poderá melhor auxiliar.
O amor superior, no seio doméstico, sabe calar para apaziguar infrutíferas querelas ou consegue falar para esclarecer e enlevar, construir e abençoar.
Só no amor, como o apresentou Jesus, os rebentos receberão dos pais a orientação para a vida, como segurança e fidelidade ao vero bem.
E, com esse mesmo amor, na pauta familiar, os filhos se aperceberão que seus genitores são importantes vigilantes do criador, cuidando dos próprios irmãos, convertidos, temporariamente, em filhos da carne, a fim de que todos sejam alinhados nas hostes renovadoras por todos desejadas.
É no reduto doméstico, onde são permitidas tantas liberalidades, mas nem sempre a verdadeira liberdade, que se acha a escola sublime, capaz de estruturar os caracteres diversos, com as lições vividas de ação elevada, desde que o amor a tudo possa conduzir.
A partir desses exercícios de amor e dessa busca feliz, a alma do grupo familiar se distenderá a fim de que consiga estender os braços, com altruiísmo, para abraçar junto a si a família maior que Deus nos concede para o convívio social.
(Obra: Vereda Familia - Raul Teixeira / Thereza de Brito)
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Formam famílias os Espíritos que a analogia dos gostos, a identidade do progresso moral e a afeição induzem a reunir-se. Esses mesmos Espíritos, em suas migrações terrenas, se buscam, para se gruparem, como o fazem no espaço, originando-se daí as famílias unidas e homogêneas. Se, nas suas peregrinações, acontece ficarem temporariamente separados, mais tarde tornam a encontrar-se, venturosos pelos novos progressos que realizaram. Mas, como não lhes cumpre trabalhar apenas para si, permite Deus que Espíritos menos adiantados encarnem entre eles, a fim de receberem conselhos e bons exemplos, a bem de seu progresso. Esses Espíritos se tornam, por vezes, causa de perturbação no meio daqueles outros, o que constitui para estes a prova e a tarefa a desempenhar.
(O Evangelho Segundo o Espiritismo - Capítulo XIV)
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AVE MARIA
Ave Maria cheia de graça, o Senhor é convosco, bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre Jesus.
Santa Maria, Mãe de Jesus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.
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PAI NOSSO
Pai nosso que estais no Céu, santificado seja o Vosso Nome, venha a nós o Vosso reino, seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no Céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.
JESUS
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