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EBOOKS - 25 EBOOKS VARIADOS


De: déia
 
 
 
se alguem quiser colocar no 4 shared, fica à vontade, pois facilita aos colegas. Eu agora estou repassando os links pois  no 4 shared sou quase que imediatemente avisada de ARQUIVO ABUSIVO,
e assim não posso postar lá, pois vocês logo ficarão com o link inativo E eu sem meu 4shared.
Aos DVs, me desculpem ser por esse servidor, mas usando o mipony, rdesc, outros(gerenciadores de download) voces conseguirão baixar facilmente.
abs
déia
 
 
 
 
 

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Manual de Petições - Jalno D. Ferreira
O Direito Administrativo nos Concursos Públicos - Felipe Vieira
Economia do Direito Romano-Germânico, Considerações sobre Kelsen e Luhmann - Roland Veras Saldanha Jr
A justiça e o direito natural - Hans Kelsen
O Problema de Programação - José Lucyan Mendonça
Metodologia Científica - Eva Maria Lakatos, Marina de Andrade Marconi
No Mundo da Álgebra - Isaac Asimov
Atuação preventiva da fisioterapia nos alterações posturais, Fisioterapia Preventiva - Professor Fábio Ribeiro do Nascimento
FISIOTERAPIA NO AVE AGUDO
Fisioterapia en traumatología
ANALISE DE TEXTOS ORAIS - Dino Preti
O QUE É DIALÉTICA - Leandro Konder
Discurso e mudança social - Norman Faircloug
Capitalismo e a Revolução Industrial
A Geografia Crítica no Brasil - Helio de Araujo Evangelista
COLAPSO, COMO AS SOCIEDADES ESCOLHEM O FRACASSO OU O SUCESSO - JARED DIAMOND
A Teoria da Relatividade
O Cálculo com Geometria Analítica - Louis Leithold
Curso de Física-Matemática - João Carlos Alves Barata
FILOSOFIA DA CIÊNCIA, INTRODUÇÃO AO JOGO E SUAS REGRAS - RUBEM ALVES
MARXISMO E FILOSOFIA DA LINGUAGEM - Mikhail Bakhtin
Rheological Nomenclature
Materiais de Contruçoes - Tintas
Apostila Concreto Protendido
Assistência de Enfermagem em situações especiais de ressuscitação
 
 
_________________________________________________________________________
 
 
 

 
1-
Manual de Petições - Jalno D. Ferreira
 
 
Arquivo no Formato PDF - 281 Paginas
 

ÍNDICE
 
METODOLOGIA FORENSE
 
A Metodologia
 
Criando um método 09
 
Pesquisa no direito material 09
 
Interpretação do direito material 09
 
A escolha da ação adequada 10
 
procedimento 10
 
Interpretação do direito processual 10
 
A jurisprudência 11
 
fluxograma 11
 
cuidado com os prazos 11
 
dossiê 12
 
Preparando o processo
 
Pressupostos processuais 12
 
As condições da ação 12
 
As preliminares na inicial 12
 
A competência 13
 
Elaborando a petição inicial
 
A qualificação das partes na inicial 13
 
Os Fatos 13
 
A fundamentação 13
 
pedido 14
 
protesto por provas 14
 
valor da causa 14
 
Providências finais 14
 
Elaborando a contestação
 
A qualificação das partes na contestação 15
 
As preliminares na contestação 15
 
mérito 15
 
Encerrando a contestação 15
 
MODELOS DE PETIÇÕES
PROCESSO CIVIL
 
 
 

 2-
O Direito Administrativo nos Concursos Públicos - Felipe Vieira
 
 
Arquivo no Formato PDF - 246 Paginas
 

1.O Direito Administrativo
 
2.Princípios Jurídicos Administrativos
 
3.Regime Jurídico Administrativo
 
4.Administração Pública
 
5.Organização Administrativa Brasileira
 
6.Serviços Públicos
 
7.Órgãos Públicos
 
8.Agentes Públicos
 
9.Poderes Administrativos
 
10.Atos Administrativos
 
11.Responsabilidade Civil do Estado
 
12.Lei nº 8.429/92 - Improbidade
 
13.Decreto nº 1.171/96 – Código de Ética
 
 
 
 
 
3-
Economia do Direito Romano-Germânico, Considerações sobre Kelsen e Luhmann - Roland Veras Saldanha Jr
 

Arquivo no Formato PDF - 28 Paginas
 

Introdução
 
Com lentes diversas, não obstante voltadas a um mesmo fenômeno, o Direito e a
 
Economia revelam-se ramos da práxis e conhecimento humanos ainda praticamente estanques nos
 
países da tradição jurídica romano-germânica. No Brasil e em outras sociedades orientadas pela
 
dogmática civilista, permanecem incipientes o interesse científico-econômico sobre o Direito e a
 
assimilação de argumentos de Economia do Direito pela ciência e operação jurídicas.
 
Contraposta à realidade vivenciada nos Estados Unidos desde a década de 1970 -
 
período que marcou a mais intensa disseminação das idéias da escola de Law & Economics entre a
 
comunidade jurídica local (Mackaay, 1999a) -, a experiência da comunidade civilista revela-se
 
intrigante, particularmente quando se constata a fertilidade desperdiçada da região em que se
 
sobrepõem as duas áreas do conhecimento humano.
 
Espraiando-se por outras sociedades de língua inglesa, a Economia do Direito já é
 
reconhecida como movimento jusfilosófico autônomo no Direito da common law (Kelly, 1996:436),
 
encontrando-se como matéria regularmente analisada nos cursos de Direito e motivo de programas
 
interdisciplinares pós-graduados em diversas instituições de ensino (Cooter e Ulen, 1988: Prefácio).
 
Em que pese o predominante papel da escola de Chicago no desenvolvimento das contribuições da
 
Economia do Direito, as escolas Austríaca, Institucionalistas e Neo-Institucionalista paulatinamente
 
ganham inserção teórica nas duas últimas décadas, expondo o interesse e o potencial percebidos no
 
meio econômico-científico em relação ao tema (Makaay, 1999b).
 
 
 
4-
Livro Jurídico A justiça e o direito natural - Hans Kelsen
 
 
 
 
Arquivo no Formato PDF - 76 Paginas
 
 
 

5-
O Problema de Programação - José Lucyan Mendonça
 
 
Arquivo no Formato PDF - 46 Paginas
 

Trabalho de Conclusao de Curso
submetido ao Colegiado do Curso de
Gradua ca~o em Matem atica da Universidade
Federal de Alagoas, como requisito parcial
para obten ca~o do t tulo de Licenciado em
Matema tica.
 

Sumario
1 Introduc ~ao 5
1.1 O Problema de Programac ~ao Linear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.2 Problemas Cl assicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.2.1 O Problema do Caixeiro Viajante . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.2.2 O Problema da Dieta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2 Modelagem 8
2.1 Modelo de Programac ~ao Linear . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
2.2 Formula ca~o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.3 Exemplos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.3.1 O Problema da Dieta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.3.2 O Problema do Fazendeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
2.3.3 O Problema do Hospital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
3 O M etodo Gr a co 15
3.1 Interpretac ~ao Geom etrica noR
2: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3.2 Poss veis Regi~oes Compat veis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3.3 Exemplo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
3.3.1 O Problema do Fazendeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
4 O M etodo Simplex 27
4.1 Teoremas Fundamentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
4.2 O Que Faz o M etodo Simplex ? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
4.3 Problemas com Varia veis Irrestritas em Sinal . . . . . . . . . . . . . . . . 43
5 Conclus~oes 44
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6-
Metodologia Científica - Eva Maria Lakatos, Marina de Andrade Marconi
 

Arquivo no Formato PDF - 251 Paginas
 
 
 

 7-
No Mundo da Álgebra - Isaac Asimov
 

Arquivo no Formato PDF - 181 Paginas
 
 
 

8-
 Atuação preventiva da fisioterapia nos alterações posturais, Fisioterapia Preventiva - Professor Fábio Ribeiro do Nascimento
 
 

Arquivo no Formato PowerPoint - 43 Slides
 
 
 
9-
 FISIOTERAPIA NO AVE AGUDO
 
 
Arquivo no Formato PowerPoint - 40 Slides
 
 
 

10-
 Fisioterapia en traumatología
 

Arquivo no Formato PDF - 16 Paginas - Espanhol
 
 
 
 
 
11-
 ANALISE DE TEXTOS ORAIS - Dino Preti
 

Arquivo no Formato PDF - 120 Paginas
 
 
 

12-
O QUE É DIALÉTICA - Leandro Konder
 
 
Arquivo no Formato PDF - 43 Paginas
 
 
 
13-
 Discurso e mudança social - Norman Faircloug
 

Arquivo no Formato PDF - 161 Paginas
 
 
 

14-
 Capitalismo e a Revolução Industrial
 
 
Arquivo no Formato PowerPoint – 12 Slides
 

15-
 A Geografia Crítica no Brasil - Helio de Araujo Evangelista
 
 
Arquivo no Formato PDF – 37 Paginas
 

Resumo: O presente trabalho versa sobre a Geografia Crítica no Brasil. Nós verificamos
 
que a Geografia Crítica apresentou um grande crescimento nos últimos vinte anos, porém
 
ela não o manteve até os nossos dias. Assim, o objetivo deste texto é o de entender porque
 
isto ocorreu.
 
Introdução
O presente trabalho se propõe a analisar uma corrente da Geografia que já teve
maior influência na Geografia Brasileira, a saber: a Geografia Crítica.
Durante a graduação, iniciada em 1977, na Universidade Federal do Rio de Janeiro -
UFRJ, foi possível acompanhar uma forte renovação do pensamento geográfico combinado
ao processo de abertura política.
Numa primeira avaliação, percebe-se que a Geografia Crítica, que atraiu tantos
quadros jovens à época, era emulada por um processo político que procurava restabelecer a
ordem democrática e lutar pela justiça social.
No entanto, verifica-se, ao longo da década de 80 passada, que ocorreu uma inflexão
neste processo, o que levou Oliveira ( 1997, p. 155 ) a observar:
 

16-
 COLAPSO, COMO AS SOCIEDADES ESCOLHEM O FRACASSO OU O SUCESSO - JARED DIAMOND
 
 
 

17-
 A Teoria da Relatividade
 

Arquivo no Formato PDF – 45 Paginas
 
 
 
 

18-
O Cálculo com Geometria Analítica - Louis Leithold
 
 
Arquivo no Formato PDF – 547 Paginas
 
 
 

19-
 Curso de Física-Matemática - João Carlos Alves Barata
 

Arquivo no Formato PDF – 1305 Paginas
 
 

20-
 FILOSOFIA DA CIÊNCIA, INTRODUÇÃO AO JOGO E SUAS REGRAS - RUBEM ALVES
 
 
Arquivo no Formato Word - 176 Paginas
 

Capítulo 1
 
O Senso Comum e a Ciência (I)
 
Capítulo 2
 
O Senso Comum e a Ciência (II)
 
Capítulo 3
 
Em Busca de Ordem
 
Capítulo 4
 
Modelos e Receitas
 
Capítulo 5
 
Decifrando Mensagens Cifradas
 
Capítulo 6
 
Pescadores e Anzóis
 
Capítulo 7
 
A Aposta
 
Capítulo 8
 
A Construção dos Fatos
 
Capítulo 9
 
A Imaginação
 
Capítulo 10
 
As Credenciais da Ciência
 
Capítulo 11
 
Verdade e Bondade
 
 
 

21-
 MARXISMO E FILOSOFIA DA LINGUAGEM - Mikhail Bakhtin
 

Arquivo no Formato Word - 160 Paginas
 

INTRODUÇ~O
 
 
 
l. Bakhtin, o homem e seu duplo
 

M. M. Bakhtin nasceu em 1895, em Oriol, numa família da
 
velha nobreza arruinada, de um pai empregado de banco. Passou
 
sua infancia em Oriol e a adolescência em Vílnius e Odessa. Estu-
 
c;ou na Universidade de Odessa, depois na de São Petersburgo, de
 
onde saiu diplomado em História e Filologia, em 1918. Em 1920,
 
instalou-se em Vitebsk, onde ocupou diversos cargos de ensino.
 
Casou-se em 1920 com Helena Okolovitch, que foi sua fiel cola-
 
boradora durante meio século. Bakhtin pertencia a um pequeno
 
círculo de intelectuais e de artistas entre os quais se encontravam
 
Marc Chagall e o musicólogo Sollertinsky, amigo íntimo de Chos-
 
takovitch. Também fazia parte deste círculo um jovem professor
 
do Conservatório de Música de Vitebsk, V. N. Volochínov, e ainda
 
P. N. Medviédiev, empregado de uma casa editora. Os dois torna-
 
ram-se alunos, amigos devotados e ardorosos admiradores de
 
Bakhtin. Este círculo, conhecido sob o nome de "círculo de
 
Bakhtin", foi um cadinho de idéias inovadoras, numa época de
 
muita criatividade, particularmente nos domínios da arte e das
 
ciências humanas. Ainda que contemporaneo dos movimentos
 
formalista e futurista, ele não participou de nenhum deles.
 
 
 

22-
 Rheological Nomenclature
 
 
Arquivo no Formato Word – 38 Paginas - Inglês
 

Preface
 
Nomenclature is fundamentally important to the progress of science and technology. Due to the rapidly growing volume of available technical information, and the speed with which this information must now be processed, it is critical to have a uniform terminology in place for describing experimental methods and instrumentation, to facilitate the exchange of material property data and for sharing technical ideas and concepts. This is especially true for the ceramics industry, because of its breadth and interdisciplinary nature. The present document addresses the issue for one important area of ceramic science: rheology and rheometric measurements.
 
Ceramic suspensions, gels and pastes are the starting materials for a wide variety of applications, playing critical roles in the processing of products ranging from whitewares to concrete to paint and pigments to high-tech multilayer ceramic packages for the advanced electronics industry. Unfortunately, researchers and engineers working in these diverse fields often speak different languages, resulting in miscommunication and ambiguity. Even within the same field, variations in terminology are common. The need for widely accepted, uniform and precise nomenclature was emphasized recently by the Ceramic Processing Characterization Council § (CPCC) , a voluntary organization of participants representing industry, instrument companies, academia and government. CPCC members identified nomenclature as a high priority issue in the areas of dispersion and rheology. In response to this need, we have initiated a series of guides to help in the interpretation of nomenclature and data relating to particle-liquid ceramic systems.
 
In compiling this guide, we drew upon a number of sources, including books, review articles and published terminologies. To the extent possible, an effort was made to maintain a degree of uniformity with existing standards and conventions. To this end, definitions are generally consistent with nomenclatures published by the American Concrete Institute (ACI), the British Standards Institute (BSI), the International Union of Pure and Applied Chemistry (IUPAC) and the Society of Rheology. A complete bibliography of sources is provided.
 
An international ad hoc committee was formed to review the technical content and language of the nomenclature and to offer input where needed. The committee members represent a broad spectrum of experts from industry, academia and government, and include (in alphabetical order) Lennart Bergström (Institute for Surface Chemistry, Sweden), John Dealy (McGill University), Edward J. Garboczi (NIST), Bob Hunter (University of Sydney), François de Larrard (LCPC, France), Kamal Khayat (University of Sherbrooke), Celik Ozyildirim (Virginia Department of Transportation), Ponserril Somasundaran (Columbia University), Tom Wood (3M) and Abbas Zaman (University of Florida). Their efforts are gratefully acknowledged.
 
 
 

23-
 Materiais de Contruçoes - Tintas
 

Arquivo no Formato Word – 24 Paginas
 

INTRODUÇÃO
 

Foi analisado e pesquisado os modos de aplicação, definições, e as características dos principais tipos de tintas e para que assim possamos ter um melhor aprendizado conhecendo todos os fundamentos, modos de aplicação e até mesmo suas fórmulas e de que são constituídos.Procuraremos introduzir também alguns termos especiais utiizados nesse campo bem como apresentar algumas propriedades importantes que esses materiais de revestimento e suas películas aplicadas devem possuir.
 

TINTAS
 

Quando falamos nas tintas num sentido mais abrangente, compreende-se qualquer material de revestimento, de consistência líquida ou pastosa, apto a cobrir, proteger e uma superfície. no sentido de atuar como um escudo, de forma a impedir a ação dos vários agentes agressivos exteriores), decorar e/ou de lhe conferir determinadas propriedades especiais.
 

Segundo o seu uso podem ser brilhantes , transparentes ou não, coloridas ou incolores, bem como apresentar resistência a determinados tipos de agentes agressivos. Duas são, portanto, as funções que normalmente deve preencher uma tinta, quais sejam a de proteger e a de embelezar.
 
Nesta concepção, tinta é uma composição pigmentada líquida, pastosa ou sólida que, quando aplicada em camada fina sobre uma superfície apropriada, no estado em que é fornecida ou após diluição ou dispersão em produtos voláteis, ou fusão, é convertível, ao fim de um certo tempo, numa película sólida, contínua, corada e opaca. A qualidade pretendida, o fim a que se destina a tinta, o fator econômico, entre outros, são elementos que podem condicionar a proporção dos constituintes.
 

Facilidade na aplicação
 
Ao utilizarmos o método de aplicação, seja ele qual for à tinta deverá estar na consistência. Carreta para facilitar a aplicação.
 

Rápida secagem
 
As grandes áreas de aplicação são em regra gerais de difícil secagem, principalmente nas secagens muito rápidas. Uma tinta brilhante, para aplicação à trincha em madeira, não deverá secar muito depressa. No entanto, qualquer pintura deverá estar pronta a ser repintada no dia seguinte, se necessário.
 
 
 
24-
Apostila Concreto Protendido
 

Arquivo no Formato Word – 20 Paginas
 

INTRODUÇÃO
 

A PREMO Engenharia Indústria e Comércio é uma empresa da área da construção civil voltada para o campo de pré-fabricados de concreto. Digo pré-fabricados e não pré-moldados pelo fato do pré-fabricado se diferenciar deste outro devido justamente à um sistema de controle de qualidade aplicado em toda a produção. E é na seção de controle de qualidade que venho trabalhando a 4 anos, atuando como inspetor de qualidade.
 
O tema escolhido para esta pesquisa foi "Concreto Protendido", pois além de ser uma tecnologia nova para muitos ela necessita de um alto nível de controle tanto na preparação e execução quanto depois da peça já pronta; e no meu trabalho tenho uma ligação direta com esta tecnologia. Por isso tenho certeza que este trabalho vai me acrescentar muito conhecimento sobre este tema e espero que possa ser útil também para outras pessoas.
 

- CONCEITO DE CONCRETO PROTENDIDO
1.1 - DEFINIÇÃO DE PROTENSÃO
 
A protensão pode ser definida como o artifício de introduzir, numa estrutura, um estado prévio de tensões, de modo a melhorar sua resistência ou seu comportamento, sobre ação de diversas solicitações.
 
1.2 - PROTENSÃO APLICADA AO CONCRETO
 

O artifício de protensão tem importância particular no caso do concreto, pelas seguintes razões:
 

O concreto é um dos materiais de construção mais importantes. Seus ingredientes são disponíveis a baixo custo em todas as regiões habitadas na terra.
 
O concreto tem boa resistência a compressão.
 
O concreto tem pequena resistência a tração, da ordem de 10% de resistência à compressão. Além de pequena, é pouco confiável. De fato, quando não é bem executado sua retração pode provocar fissuras, que eliminam a resistência a tração do concreto, antes mesmo de atuar qualquer solicitação.
 
 
 
25-
 Assistência de Enfermagem em situações especiais de ressuscitação
 
 
Arquivo no Formato Word – 13 Paginas
 

1-Situações especiais de ressuscitação: Hipotermia
 

DEFINIÇÃO: A Hipotermia aparece quando a temperatura do corpo baixa a valores inferiores a 35ºC. Esta situação sobrevém quando a temperatura ambiente é muito baixa, principalmente se o frio é seguido por chuva, umidade ou neve, ou por imersão em mares, lagos ou rios. A falta de preparação física, a fadiga, a fome e a desidratação somam o risco de hipotermia. A temperatura central do corpo humano deve manter-se entre 36,5ºC e 37,5ºC. Inferior a esse limite, começam a aparecer esses sintomas, desde o frio intenso, levando ao óbito.
 
 
 
SINAIS E SINTOMAS:
 

A pele da vítima se encontra fria, pálida e seca;
 
A temperatura corporal está baixa – 35ºC ou menos; as terminações nervosas detectam a baixa temperatura, prontamente o organismo começa a realizar a vaso constrição (diminuição do calibre) dos vasos sanguíneos, principalmente da pele, com o objetivo de diminuir a perda do calor e estabilizar a temperatura interna. Devido a este fator a pele fica fria.
 
Diminuição da lucidez e alterações do comportamento;
 
O pulso e a ventilação estão abaixo do normal;
 

Os sintomas dos três tipos de Hipotermia:
 

• Leve (35 a 33ºC); sensação de frio, tremores, letargia motora, espasmos musculares. A pele fica fria, as extremidades do corpo dão tonalidade cinzenta ou discretamente arroxeada (cianótica). A pessoa tem confusão mental.
 
• Moderada (33 a 30ºC); Os tremores desaparecem, a pessoa fica muito sonolenta, prostrada, quase inconsciente, rigidez muscular, alterações na memória e na fala, entre outros.
 
• Grave (menos de 30ºC); A pessoa fica imóvel e inconsciente, as pupilas se dilatam e a freqüência cardíaca reduz, quase imperceptível. Se o paciente não for tratado, a morte é fatal.
 

A hipotermia pode ser considerada em três tipos: a aguda, subaguda e crônica.
 
Aguda : é a mais perigosa, brusca queda da temperatura corporal (em segundos ou minutos), por exemplo, quando a pessoa cai em um lago gelado.
 
Subaguda:acontece em escala de horas, usualmente por permanecer em ambientes frios por longos períodos de tempo.
 
A crônica é comumente causada por uma patologia.
 
 
 
 
 
 


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